O país está afundando em corrupção e o erário escorre pelo ralo, em obras bilionárias e superfaturadas, que nunca terminam, ou simplesmente são inúteis. Nada a ver com o Brasil atual. Trata-se de ficção. Uma história de detetive. Ao investigar o assassinato de um senador da República, degolado com uma katana, no Tropical Hotel, no Setor Hoteleiro Sul, em Brasília, o detetive particular Hiena faz a grande descoberta de sua vida.
HIENA é minha segunda experiência do que chamo de romance
ensaístico. O primeiro, A CONFRARIA CABANAGEM, thriller político-policial
ambientado em Belém do Pará, deverá ser lançado ainda este ano pela Amazon.com,
ou pelo Clube de Autores. No caso de HIENA, trata-se de romance ensaístico
porque contém uma Brasília viva, que se move subjacente à trama policial.
Também neste romance desfila um magote de personalidades
reais, como, por exemplo, dois grandes artistas plásticos: Olivar Cunha e André
Cerino; as cantoras paraenses Carmen Monarcha, que se apresenta com André Rieu,
e Joelma, da Banda Calypso; o escritor amapaense Fernando Canto; o maestro
Silvio Barbato; e até a famosa personagem de ficção Brigitte Montfort.
HIENA está disponível no Clube de Autores, tanto no formado
impresso quanto eletrônico. Adquira-o neste endereço:
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