BRASÍLIA, 28 DE
SETEMBRO DE 2016 – A convite do jornalista Walmir Botelho, então diretor de redação de O Liberal, de Belém do Pará, trabalhei no jornal dos Maiorana durante os
anos de 1996 e 1997, ao fim dos quais retornei a Brasília. Naquela ocasião,
travei amizade com o editor da Cejup, Gengis Freire, que publicou a novela A Caça. Mas Gengis queria um romance, e
eu tinha acabado de escrever O Lugar
Errado, thriller psicológico que se passa em Belém e no Marajó. Entreguei,
assim, ao editor, o escritão do romance. Gengis mandou digitá-lo, fazer a
revisão gramatical do livro e publicou-o.
De volta a Brasília, submeti O Lugar Errado ao jornalista e escritor Maurício Mello Júnior, que
apresenta o programa Leituras, da TV
Senado, e escreve resenhas para o jornal O
Rascunho, de Curitiba. Ele me disse que algumas personagens do livro se
confundiam, pois falavam do mesmo jeito, e que sofria de adiposidade. A mesma
coisa me disse o escritor, mestre em Teoria Literária pela Universidade de
Brasília e revisor Marcelo Larroyed.
Com efeito, entregara os originais a Gengis Freire sem
sequer fazer os ajustes necessários. Só então resolvi promover os cortes, e
percebi, então, que havia duas novelas se entrecruzando. Cortei até o osso,
seccionando toda a parte do encoxador, e vi que a história de Agostinho Castro,
atormentado porque seu pai estuprou a tia pintora de Agostinho, e que morreu
dias depois sem dar um pio, constituía-se, por si só, em uma novela, enxuta,
condutora do verdadeiro argumento de O
Lugar Errado.
Dei à novela o título de Na
Boca do Jacaré e a publiquei juntamente com outros contos, todos
ambientados em Belém e no Marajó, fechando, com esse livro, a trilogia que começou
com A Grande Farra, seguido de Trópico Úmido. Na Boca do Jacaré-Açu – A Amazônia Como Ela É, como intitulei o
volume, foi autografado também em Macapá, quando doei para a Biblioteca Pública
Elcy Lacerda alguns exemplares do livro.
O blog Amapá, minha
amada terra!!! Publicou uma resenha
escandalizada sobre O Lugar Errado e Na Boca do Jacaré, chamando a atenção
para a parte do encoxador. Com efeito, a depravação, nessa parte, a que foi extirpada,
é digna do Marquês de Sade. Pois bem, nos meus cortes, restaram apenas a
ossatura, músculos e nervos, resultando em Na
Boca do Jacaré.
Os livreiros de Macapá que se interessarem em vender Na Boca do Jacaré-Açu – A Amazônia Como Ela
É devem fazer pedidos ao editor pelo e-mail:
Ou pelo telefone: (55-61) 3362-0008
Ou ainda pelo link:
Endereço da Ler Editora/Libri Editorial: SIG (Setor de
Indústrias Gráficas), Quadra 3, Lote 49, Bloco B, Loja 59 – Brasília/DF – CEP
70610-430
Na Boca do Jacaré-Açu –
A Amazônia Como Ela É pode ser adquirido diretamente no site da Libri
Editorial, pelo link:
Quem mora em Brasília pode adquiri-lo na Estante dos
Jornalistas-Escritores, instalada no hall de entrada do Sindicato dos
Jornalistas Profissionais do Distrito Federal (SJPDF), no Setor de Indústrias
Gráficas (SIG), Quadra 2, Lotes 420/440, Edifício City Offices, Cobertura.
Ainda, o livro, autografado, pode ser pedido pelo e-mail:
Ele será enviado pelo valor de R$ 40, incluído o envio pelos
Correios.
A Biblioteca Pública Elcy Lacerda dispõe de alguns títulos do
escritor macapaense Ray Cunha.
Leitura do conto NO TODO DO HILTON BELÉM BRILHA O VERÃO
Ray Cunha entrevistado pelos escritor Paulo Tarso Barros
Ray Cunha entrevistado no programa Tirando de Letra/UnB TV - Bloco I
Tirando de Letra/UnB TV - Bloco II
Leitura do conto NO TODO DO HILTON BELÉM BRILHA O VERÃO
Ray Cunha entrevistado pelos escritor Paulo Tarso Barros
Ray Cunha entrevistado no programa Tirando de Letra/UnB TV - Bloco I
Tirando de Letra/UnB TV - Bloco II
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