Ray Cunha nasceu em Macapá, "a cidade mais emblemática da Amazônia" |
BRASÍLIA, 28 DE AGOSTO DE
2019 – O Grupo
Fortaleza, maior grupo empresarial do Amapá e Pará, realiza, no seu grande
hotel, o Caranã, localizado no bairro do Pacoval, em Macapá/AP, o Festival
Gastronômico do Pará e Amapá, que será documentado na revista Trópico
Úmido, numa edição especial sobre a "Questão Amazônica". A
revista é editada pelo jornalista João do Bailique, que investiga o tráfico de
crianças e mulheres.
Bailique resolveu também abarcar na edição especial da revista a
Operação Prato, popularmente conhecida como Chupa-Chupa, que se deu na ilha de
Colares, na costa do Pará. A Operação Prato, a maior aparição de Ovnis e de ETs
registrada pela Aeronáutica, foi arquivada sem um diagnóstico, o qual João do
Bailique arrisca na sua matéria. Ainda: no contexto dessa reportagem, Bailique
aborda a profecia de Chico Xavier, a Data-Limite.
O romance tem muita ação, ambientada em uma pesquisa histórica
que abarca toda a Amazônia, tudo contextualizado com a mais singular culinária
do planeta. E responde a perguntas como: Qual é a grande tragédia dos amazônidas?
Por que as potências estrangeiras são obcecadas pela Hileia? A Amazônia
resistiria a uma hecatombe nuclear? O que os ETs da Operação Prato, ou popular Chupa-Chupa,
queriam? O que é a data-limite profetizada por Chico Xavier? Os ibéricos já
sabiam que o Brasil é destinado a ser o coração do planeta e pátria do Evangelho?
“Acredito que este livro precisa ser publicado imediatamente,
porque elucida questões que estão explodindo por aí, razão pela qual ando atrás
de editora que banque a publicação, ou de patrocínio” – disse Ray Cunha.
O autor nasceu em Macapá, banhada pelo maior rio do planeta, o
Amazonas, e seccionada pela Linha Imaginária do Equador. Para ele, Macapá é a
cidade mais emblemática da Amazônia, porque nas suas ruas transitam índios,
descendentes de europeus, negros, mamelucos, mulatos e cafuzos, em nuanças de
peles que vão do alabastro ao ébano, passando pelo bronze e jambo maduro,
unidos pelo sotaque caboco: a fusão do português falado em Lisboa, doces
palavras tupis, línguas africanas, patoá das Guianas, tudo triturado em
corruptela.
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