JAMBU: Amazônia, Operação Prato e Data-Limite de Chico Xavier |
RAY CUNHA
Jornalista, Acupunturista, Escritor
BRASÍLIA, 3 DE MARÇO
DE 2020 – A ideia de que o coronavírus seja arma biológica criada nos
Estados Unidos contra a China só poderia partir da mente de Hugo Chávez Maduro,
ditador da Venezuela, dos políticos-hienas e da mídia mentirosa. Em primeiro
lugar, os americanos não são idiotas a ponto de dar um tiro no próprio pé, pois
em resposta os chineses despejariam petardos atômicos em solo americano e aí o
inferno se desencadearia na Terra. Mas não acredito que outras raças da galáxia,
muito mais adiantadas tecnologicamente do que nós, permitiriam isso. Em segundo
lugar, os Estados Unidos, assim como a China e como o Brasil, ou qualquer país
capitalista (para sobreviver, o Partido Comunista Chinês criou um bolsão
capitalista), querem é mercado, e não é matando a população que se obtêm
mercado.
Coronavírus são conhecidos desde meados dos anos 1960. São
transmitidos por diversos animais e de pessoa para pessoa, por tosse, espirro e
contato pessoal ou de objeto contaminado, causando infecções respiratórias com falta
de ar, tosse, dor muscular e de cabeça, e febre. Recentemente, matou centenas
de pessoas na China, o que deixou o planeta apavorado, embora a mídia não
observe que os mortos na China viviam geralmente numa temperatura abaixo de
zero grau e num estresse que só um sistema político totalitário como o da China
produz.
A Gripe Espanhola, em 1918, matou 100 milhões de pessoas no
mundo, 5% da população mundial, 35 mil só no Brasil. O vírus foi observado
inicialmente nos Estados Unidos. Soldados americanos a levaram para a Europa na
Primeira Guerra Mundial. Foi chamada de Gripe Espanhola porque a Espanha, que
não entrou na Primeira Grande Guerra e tinha a imprensa livre, noticiou-a
fartamente. Seu vírus é comum entre mamíferos e aves, e os sintomas são tosse,
dor de garganta, febre, dores nos músculos e juntas, fraqueza, calafrios e prostração.
O contágio se dá por perdigotas.
Em 2009, o vírus da Gripe Espanhola, H1N1, do tipo A, assustou
novamente o mundo. Mas a vacina já tinha sido criada. Acredito que a vacina
contra o coronavírus logo será criada também. Contudo, é importante destacar, a
vacina, aquela que imuniza contra todos os males, é o esforço de cada um de não
poluir, de informar-se devidamente sobre o que é o conjunto de cuidados a que
chamamos de higiene, e, sobretudo, como disse Jesus Cristo, amar o próximo como
a si mesmo. Inclusive os animais.
E vírus é só um dos demônios microscópicos. A Peste Negra,
ou Morte Negra, causada por uma bactéria que se hospeda na pulga de roedores,
principalmente do rato preto indiano, matou, entre 1346 e 1353, metade da
população mundial: matou 200 milhões de pessoas. É fato que um século antes
disso, o imperador mongol Gêngis Khan conquistou a Eurásia setentrional, incluindo
a Manchúria, na China. Pois bem, os mongóis teriam sido infectados no Himalaia
pela peste, onde o rato preto mandava. A peste se espalhou para a Europa no
século 14, levada pelos mongóis e também via Constantinopla. Já no século 19, a
Peste matou 12 milhões de pessoas na China e Índia.
A poluição, que é o desequilíbrio dos ecossistemas,
inclusive do ecossistema do corpo humano, desequilíbrio provocado por reações
químicas e energéticas tóxicas, enfraquece o sistema imunológico, que é a
melhor vacina contra vírus. Vacinas são vírus enfraquecidos que se injeta numa
pessoa para que um exército de células guerreiras entenda como os vírus agem e
partir para matá-los. Há pessoas que estiveram em situações nas quais poderiam
se infectar com o vírus da Aids e não se infectaram. Mas uma das maiores
poluições é comer animais.
Sabe-se que muita gente precisa, na sua atual encarnação, de
proteína da carne, mas todos nós sabemos o que comer, ou quando deixar de comer
carne. No Ocidente, observa-se hipocrisia e ignorância quanto a comer carne.
Tenho ouvido pessoas comentarem com nojo, raiva e arrogância que os chineses
comem tudo o que se mova, até cachorro, mas nós apreciamos dos testículos ao
cérebro de boi, passando pelo filé. Nesse quesito, boi, cachorro, gato, morcego,
rato, e carne humana, contêm proteína. Tanto faz comer carne de boi, de
cachorro, de gato, ou humana, o problema está na vibração provocada pelo
sofrimento dos animais de corte, caçados, aprisionados, torturados e mortos;
esse sofrimento potencializa a poluição material e transforma a harmonia do
genoma em caos, levando às emoções vis e até à loucura.
Médiuns, como o astrofísico Laércio Fonseca, em contato com
espíritos de luz, têm trazido do mundo espiritual informações à frente bilhões
de anos da ciência humana. Por exemplo: tanto a Terra quanto nossos corpos
foram criados por engenheiros astrais, assim como vírus, tudo isso fazendo
parte da roda de Sansara, a roda da vida. Vírus, do latim virus, veneno, ou toxina,
estão em toda parte, são extremamente pequenos e inertes, mas dentro de uma
célula viram o cão. Em poucas horas, multiplicam-se aos milhares, infectando
qualquer animal. Só foram descobertos e combatidos em passado recente.
A tortura, matança e consumo de animais, de corte ou
selvagens, as guerras, os crimes bárbaros, a poluição, a busca desenfreada por
dinheiro e prazer, a loucura, a poluição, afetam os microrganismos, os que
vivem dentro de nós e os que entram em nós, levando-os a nos atacar de forma
fulminante.
Ainda como carne, porque ainda preciso de proteína animal,
mas, ao fazê-lo, oro e agradeço a todos que me proporcionaram aquela refeição,
e ao próprio alimento, até o dia em que, ainda nesta encarnação, ou em outra,
não sinta mais necessidade de me alimentar de animais, principalmente
mamíferos, que vibram de forma semelhante a nós, humanos. Quando comemos a
carne de uma vaca, que, desde seu nascimento foi imobilizada, e quando estava
pronta para procriar foi fertilizada manualmente todo o tempo, para produzir
bastante leite, a ponto de seu peito criar pus crônico, e, por volta dos quatro
anos desfalecer, esgotada, e então ser arrastada para o abatedouro, onde foi
esfaqueada e esquartejada, seguindo para o açougue, e, de lá, para a
churrasqueira, ou a panela, quando comemos essa vaca, nosso perispírito vomita,
e os microrganismos que estão dentro de nós, que normalmente nos ajudam a
digerir os alimentos, recebem a vibração de medo e de raiva dessa vaca.
A epidemia de coronavírus na China é um resgate cármico, coletivo.
Carma é a lei universal de causa e efeito, ato e consequência, plantar e ser
obrigado à colheita. Um pensamento que seja, uma palavra, uma ação, cria causa,
boa ou má, e, por conseguinte, efeito. Por exemplo: alguém que impõe sofrimento
a qualquer ser vivo experimentará o vazio; ou uma pessoa que gera felicidade será
feliz. Todos nós somos herdeiros dessa lei inexorável, que rege os planos
físico e espiritual, bem como tudo o que existe no Universo, pois tudo está
interligado. Tudo o que acontece individualmente, ou a um povo, ou em
determinada região, está previsto; no caso da raça humana, o carma está no DNA,
molécula presente em todas as células. O DNA contem as instruções do
desenvolvimento de todos os seres vivos. É pelo DNA que os guias espirituais,
juntamente com os espíritos candidatos a encarnarem, planejam o processo de
encarnação.
O plano fenomênico é cheio de imperfeições, obstáculos,
caos. Nada é permanente, tudo se transforma, às vezes, subitamente. A caminhada
requer trabalho constante e atento, nunca desestimulado, como um farol aceso
mesmo nas mais terríveis tempestades. Assim, quando evoluímos e mudamos nosso
destino, mudamos nosso DNA, e saímos dos carmas coletivos. Mesmo aqui, na
superfície da Terra, podemos semear luz. Nada, nem vírus, podem contra a luz. Luz,
neste caso, é higiene, saneamento, serenidade, mesmo diante da guerra, da fome
e do caos, e amor.
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