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Edição do Clube de Autores |
BRASÍLIA, 29 DE ABRIL
DE 2020 – O astrofísico e médium Laércio Fonseca sustenta no seu livro Projeto Terra que a vida na crosta do
nosso planeta, e o próprio planeta, foram projetados por seres cósmicos,
visando à ampliação e ao aprimoramento da mente, de modo que esses seres
superiores mantêm controle absoluto da Humanidade, embora respeitem o livre
arbítrio, sem o qual não haveria evolução. Pois bem, a Humanidade, desde seus
primórdios, sempre esteve às voltas com pandemias. Aqui e ali uma pandemia leva
a mudanças radicais de hábitos, relacionamentos humanos e pontos de vista.
A Peste Negra, a Gripe Espanhola, a Aids, o cólera, a tuberculose,
ceifaram milhões de pessoas no mundo todo. Agora, o novo coronavírus, que vem
matando a torto e a direito, pôs o planeta em quarentena. Astrológicos vêm
apontando 2020 como um divisor de águas para a Humanidade. Em 2016, o astrólogo
Boris Cristoff (1925-2017) previu um acontecimento que sacudiria a Humanidade,
em 2020, assim como Henri-Joseph Gouchon (1898-1978), Andre Barbault
(1921-2019) e a brasileira Celisa Beranger, com índices pavorosos de desencarnes
e radicais mudanças políticas e econômicas mundiais.
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Mas a partir de 2023 começaremos o maior período de crescimento
já experimentado pela Humanidade. Chico Xavier, ao falar sobre o que se
convencionaria chamar de Data-Limite, declarou que essa mudança começaria já a
partir de 20 de março de 2019, assunto que abordo no romance JAMBU.
A atual pandemia veio para nos mostrar, mais uma vez, que
estamos todos conectados, que está passando da hora de cuidarmos uns dos outros,
amar o próximo, que nosso comportamento tanto pode salvar quanto matar, que
precisamos nos manter serenos e pensar sempre positivo, pois o medo, o pânico, leva
ao desespero e às trevas.
A serenidade advém quando observamos os cuidados necessários,
quando ajudamos financeiramente, ou com comida, os famintos, mas,
principalmente, quando oramos pelos infectados, pelos médicos, pelas
autoridades, pelos que moram na rua, pelos que estão passando fome, pelos que
partiram.
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