JAMBU, em Capa da edição do Clube de Autores |
RAY
CUNHA
BRASÍLIA,
30 DE ABRIL DE 2020 – Cada vez mais os objetos voadores não
identificados, Ovnis, e os seres extra-terrestres, ETs, se tornam mais pops. Desde
meu romance A CONFRARIA CABANAGEM, passando por HIENA e, agora, por JAMBU,
misturo, na trama fictícia, personagens reais, vivos ou mortos, com personagens
de ficção, e ficção com realidade. Pois bem, em JAMBU, o jornalista fictício
João do Bailique entrevista Jorge da Silva Bessa, autor do livro Discos Voadores na Amazônia – Operação Prato,
belenense, residente em Brasília. Pesquisador, autor de 17 livros, graduado em Economia
e pós-graduado em Educação a Distância, formado em Medicina Tradicional Chinesa
e em Psicanálise, especialista em assuntos relacionados à atividade de
inteligência e de planejamento estratégico. Em 15 de agosto de 1996, foi
nomeado para o cargo de coordenador geral de Contrainteligência da
Subsecretaria de Inteligência da Casa Militar da Presidência da República, o
órgão que ficou encarregado pela área de Inteligência do Governo Federal após a
extinção do Serviço Nacional de Inteligência, e que deu origem à atual Agência
Brasileira de Inteligência. Tinha entre suas responsabilidades a condução da
contraespionagem, do contraterrorismo, a segurança das comunicações e a
salvaguarda dos documentos sigilosos que ao Estado cumpria preservar.
Anos mais tarde, Bessa abraçou o estudo de assuntos
metafísicos e espiritualistas, tentando estabelecer pontes entre ciência e
espiritualidade, tema abordado em alguns dos seus livros. Acompanhou in loco a
Operação Prato. Ao entrar em contato com ele e entrevistá-lo, Bailique pensava
nas eternas perguntas existenciais dos filósofos, teólogos e cientistas: “Quem
somos nós? Qual a finalidade da vida? Por que o Universo foi criado? Se de fato
foi criado, quem o criou e com qual finalidade? Estamos sozinhos no Universo? Caso
contrário, que tipo de vida existe além do nosso planeta? Qual a constituição
física dos outros seres?”
Além disso, pensava também sobre o registro de objetos
voadores não identificados desde o início da nossa civilização, concluindo que
os ETs tentam apenas, e, por enquanto, discretamente, auxiliar a Humanidade.
Embora no livro Discos Voadores na
Amazônia – Operação Prato Bessa tenha defendido a tese de que os ETs que
apareceram em massa em Colares estivessem apenas pesquisando a Amazônia,
ocorreu a João do Bailique, ao ler o livro, que a Amazônia Oriental, ou
Atlântica, que abarca os estados do Pará e Amapá, é a região que melhor
representa o Trópico Úmido, por apresentar todos os ecossistemas amazônicos,
inclusive o mar.
“Aventamos anteriormente a possibilidade de que os
alienígenas tivessem interesse em colher dados relativos a um dos mais
importantes ecossistemas do planeta, a Amazônia, para fins de estudos. A mesma
necessidade de informações sobre possíveis doenças a serem enfrentadas na
hipótese de um futuro contato, justificaria a presumida coleta de sangue humano
verificada em diversas oportunidades” – escreve
Jorge Bessa, em Discos Voadores na
Amazônia – Operação Prato. Mas o pesquisador foi além, na entrevista
exclusiva para a Enfoque Amazônico.
Jorge Bessa – A questão, hoje, não é mais saber se os
extraterrestres existem, mas sim como aproveitar melhor a sua presença, à luz
das últimas descobertas da ciência e dos conhecimentos espiritualistas. Muitos
pesquisadores dão um grande destaque à Operação Prato apenas porque o coronel
Hollanda levou o caso a público, revelando que a Aeronáutica tinha investigado
o fenômeno, o que motivou um especial do Canal History, mas, pelos parcos
resultados palpáveis ou esclarecedores obtidos, o brigadeiro comandante do
Comar, Protásio Lopes, mandou encerrar a operação; e as autoridades do SNI, em
Brasília, não deram a mínima. Minhas hipóteses para o fenômeno continuam as
mesmas que apresentei no livro Discos
Voadores na Amazônia – Operação Prato. Quanto ao sangue, temos que destacar
que não houve comprovação clara de extração de sangue, apenas pequenas marcas
nos seios de algumas mulheres, que, acreditava-se, era resultado do foco de luz
emanado. Já fui convidado para participar como palestrante de três congressos de
ufologia para tratar do caso e sempre respondo que não há o que acrescentar ao
que o coronel Hollanda disse e que tudo o que sei foi expresso no meu livro,
nada mais acrescentando, a não ser a visão espiritualista do fato.
Trópico
Úmido – Quem são os
ETs?
Jorge Bessa – Seres
como nós, com um nível mais avançado de desenvolvimento tecnológico, mas que
nem sempre têm o mesmo nível de desenvolvimento espiritual. Filhos do mesmo
Deus, e que habitam as diversas casas na Morada do Pai, muitas vezes auxiliando
no processo de evolução antropo-espiritual daqueles que se encontram ainda nas
primeiras classes das diferentes escolas de evolução da consciência.
Trópico
Úmido – Teria a presença dos ETs na Amazônia a ver com a defesa
da Hileia frente à ambição dos europeus, e agora também dos americanos e
chineses, pelas riquezas que o subcontinente guarda, considerando-se que os ETs
querem ajudar a Humanidade, e a Amazônia é o regulador da temperatura do
planeta, evitando, assim, cataclismos com potencial para exterminar a raça
humana?
Jorge Bessa – Os
cataclismos vão acontecer inelutavelmente, como acontecem ciclicamente, porque
fazem parte do planejamento superior daqueles que têm a responsabilidade pela
evolução em nosso planeta e em nosso cantinho no Universo. Como existem
cientistas que já discordam da tese de ser a Amazônia o pulmão do mundo, e que
os ETs não estão preocupados com as riquezas materiais que interessam aos
europeus, americanos e chineses, é possível que suas pesquisas façam parte de
um levantamento de ordem global, já que se realiza em diversas partes do globo,
e que tenha por objetivo a realocação dos habitantes do Hemisfério Norte para
essa região, depois da ocorrência dos eventos apocalípticos que deverão se
processar com mais intensidade naquela região do planeta.
Trópico
Úmido – Por que os ETs
ficaram mais de dois meses em Colares? O que eles queriam naquela ilha na costa
do Pará?
Jorge Bessa – Busco
até hoje resposta para essa questão. Não podemos descartar, também, a
possibilidade de se tratar de viagens de estudos e pesquisas que muitos grupos
de extraterrestres realizam em diferentes regiões do sistema solar, segundo
informações oriundas do plano espiritual.
Trópico
Úmido – Para que os ETs coletariam amostras de sangue da
população local?
Jorge Bessa – Essa
é outra questão não respondida. Poderíamos arriscar, como hipótese, que seria
uma pesquisa para ver se aquela população fazia parte do mesmo grupo que sofreu
mutações genéticas realizadas por ocasião da vinda dos degredados de Sirius ou
de Capela, conforme afiança Emmanuel em seu célebre A Caminho da Luz, psicografado por Chico Xavier.
Trópico
Úmido – Comente a tecnologia utilizada nos discos voadores.
Jorge Bessa – A
única afirmação permitida é que se trata de uma tecnologia muito superior à existente
em nosso planeta, considerando a velocidade e a energia que movia as naves.
Trópico
Úmido – A raça humana teria sido projetada pela espiritualidade?
Jorge Bessa – Segundo
as informações provenientes de centenas de obras espíritas e espiritualistas, toda
a vida que enxameia o Universo é criação de Deus, que se utiliza de seus
auxiliares – consciências cósmicas de conhecimento e capacidade de difícil
entendimento pelo ser humano no atual nível de evolução –, os chamados
Jardineiros Cósmicos, ou Siderais, e que são responsáveis pela realização da
panspermia, ou seja, o plantio e cultura dos Filhos de Deus, que nascem simples
e ignorantes, mas que, partindo do átomo mais simples se desenvolvem até chegar
aos chamados Tronos de Deus, no nível de arcanjos cósmicos. Apesar de todo o
planejamento cósmico, esse processo evolutivo segue por diferentes caminhos,
mas todos os Filhos de Deus um dia chegarão ao ápice da evolução espiritual.
Trópico
Úmido – O corpo humano seria um computador biológico, projetado
para que espíritos que estão nas trevas possam evoluir mais rapidamente, por
meio do sofrimento, principalmente o apego à matéria?
Jorge Bessa – É
claro que o corpo físico é o instrumento, ou farda, que permite aos espíritos
em evolução a ingressar nas salas de aulas das diferentes escolas de evolução,
que servem a todos, indistintamente. Para os espíritos renitentes no egoísmo,
no orgulho, na vaidade, na exploração do próximo, no desamor, e uma série de
outros sentimentos e condutas consideradas nocivas à comunidade e que
atrapalham a evolução, o corpo físico é o que lhes permite atuar em planetas
materiais e atrasados. O amor do Pai permite que esses seres, chamados trevosos
– pois negra é a sua consciência – e que se tornam um entrave à evolução de
seus companheiros de jornada, sejam exilados em planetas primitivos, cujo
ambiente seja mais afim com suas inclinações. Essa reencarnação em planetas
primitivos é uma dádiva que lhes permite realizar a reforma moral e aliviar
suas consciências atormentadas pelos desvios pretéritos, ao mesmo tempo em que
auxiliam aqueles que se encontram nos primeiros passos na longa escalada da
evolução.
Aqui termina a curta entrevista de Jorge Bessa à revista Trópico Úmido.
João do Bailique escreveu na sua matéria que a Amazônia poderá
abrigar parte da Humanidade em prováveis cataclismos no Hemisfério Norte e na
Ásia. As condições climáticas e geográficas da Amazônia a tornam objeto da
cobiça de todos os impérios contemporâneos: americanos, ingleses e chineses. E
povoou os sonhos de Hitler, considerado nos meios espiritualistas como mago
negro. Uma expedição nazista esteve em Belém em 1935, e, durante dois anos,
estudou a geologia, a fauna e a flora da Amazônia, especialmente o rio Jari,
entre os estados do Amapá e Pará. Um livro de 1938, Mistérios do Inferno da Mata Virgem, do geólogo e piloto Otto
Schulz-Kampfhenker, registra minúcias da expedição, referindo-se ao Amapá como
região estratégica a ser ocupada na Segunda Guerra Mundial. Os exploradores
enviaram para a Alemanha milhares de amostras de animais e cerca de 1.500
objetos arqueológicos, e produziram milhares de fotografias e metros de filme
35 mm, sobre tudo o que encontraram. Um dos alemães, Joseph Greiner, morreu de
malária e foi enterrado numa ilhota do rio Jari. Otto referiu-se a “missões
maiores no futuro”.
Só a jazida de nióbio de São Gabriel da Cachoeira, no estado
do Amazonas, tem capacidade para abastecer todo o consumo mundial por 1.400
anos! Estados Unidos, Europa e Japão dependem 100% do nióbio brasileiro, que
representa 98% das jazidas do planeta, mas não detém tecnologia para utilizar a
matéria-prima na indústria. O nióbio é quase dado pelo Brasil para as potências
hegemônicas. A maior jazida de nióbio do mundo, em Araxá, Minas Gerais, está
sob o controle da Niobium Corporation, de Nova Iorque. João do Bailique lembrou
que o nióbio é empregado no fabrico de reatores nucleares, naves espaciais,
satélites, foguetes e aviões.
A exploração e o contrabando de metais e pedras preciosas
brasileiras, que começaram com os ibéricos, atingem, hoje, cifras
estratosféricas.
Bailique chegou à conclusão de que os ETs, que são sempre
discretos, estavam cumprindo, em Colares, uma missão, que durou três meses,
documentada por agentes da Força Aérea Brasileira, da psiquiatra Wellaide Cecim
Carvalho, que atendeu 80 vítimas do chupa-chupa, e da imprensa, pois a missão
parecia ter urgência e data de duração, com aparições à noite e de dia, e
coleta de sangue da população local. Estariam os ETs presentes, desde sempre,
na Amazônia, guardando suas preciosidades? Estariam os ETs interessados na
biodiversidade da Amazônia? O fato é que sem a Amazônia a Terra seria
inadequado para a vida humana, pois o Trópico Úmido é que equilibra o clima do
planeta, umidificando-o. A bacia amazônica, formada pelo maior rio do mundo, o
Amazonas, e mais de 7 mil afluentes, alguns, gigantescos, abrange uma área de 7
milhões de quilômetros quadrados, com 25 mil quilômetros de vias navegáveis. É
a maior bacia fluvial do globo, contendo um quinto do fluxo fluvial da Terra,
20% da água doce de superfície do planeta, compreendendo áreas do Brasil,
Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela; 3,89 milhões de
quilômetros quadrados da Bacia Amazônica estão no Brasil, ocupando 49,29% do
território nacional, abrangendo os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão,
Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, localizados em três das cinco
divisões regionais do país: Norte, Centro-Oeste e Nordeste. A Amazônia é tão
extraordinária que em caso de uma guerra nuclear no Hemisfério Norte seria a
região da Terra menos atingida pelos “efeitos da radiação, em virtude dos
ventos alísios de nordeste e de sueste vindos do Atlântico, portanto sem poeira
atômica, e que se chocam próximo à Linha do Equador, formando imensas correntes
ascendentes, que seguirão pela estratosfera até a latitude do cavalo (cerca de
30 graus sul e norte” – como observou Gelio Fregapani, em Amazônia – A Grande Cobiça Internacional. “Além disso, a cobertura
vegetal e a grande umidade existente contribuiriam para dissipar e mesmo anular
a radiação nuclear.”
A Amazônia é lar de pelo menos 427 espécies de mamíferos;
1.294 de aves; 3 mil de peixes; 428 de anfíbios; 378 de répteis; 2,5 milhões de
insetos; e 40 mil de plantas. Um quilômetro quadrado da floresta amazônica pode
conter mais de mil tipos de árvores, algumas com mais de 50 metros de altura.
Além do dossel, a Amazônia detém os dois picos mais altos do país: o Pico da
Neblina, com 2.993,8 metros, localizado na Serra do Imeri, no Planalto das
Guianas, no estado do Amazonas, fronteira entre Brasil e Venezuela; e o Pico 31
de Março, com 2.972,7 metros, também na Serra do Imeri, na fronteira entre o
estado do Amazonas e a Venezuela. Essa região montanhosa guarda incalculável
riqueza mineral. Além disso, água.
E, para guardar tudo isso, o estado brasileiro colocou o
Projeto Sivam (Sistema de Vigilância da Amazônia), implementado em 1966 e
inaugurado em 25 de julho de 2002, nas mãos da empresa norte-americana Raytheon
– a raposa cuidando do galinheiro. A Raytheon é especialista em sistemas de
espionagem, eletrônica industrial e em guerra, e é dona da E-Systems, de
sistemas de inteligência. É ela que controla o espaço aéreo da Amazônia, apesar
do Instituto Tecnológico de Engenharia (ITA) e do Instituto Militar de
Engenharia (IME). Assim, o controle da Amazônia foi entregue, de mão beijada,
para os americanos.
Bailique pensou na tecnologia ET, pois nada pode ser mais
rápido que a velocidade da luz no vácuo, de 299.792.458 metros por segundo,
praticamente 300 mil quilômetros por segundo, quase 1 trilhão de quilômetros
por hora. Além do mais, mesmo o Universo conhecido já é algo tão grande que só
podemos imaginá-lo infinito. Assim, Bailique só podia pensar em mundos
paralelos, que os ETs se deslocam em velocidade quântica no multiverso e que
sempre estiveram aqui, junto de nós. Segundo o astrofísico e médium Laércio
Fonseca, a raça humana é toda de ETs, e a Terra nada mais é do que um dos
planetas utilizados por comandos astrais para transmigrações de almas dos mais
diversos recantos do Cosmos, conforme seus ciclos cármicos, no processo
evolutivo, das trevas, ou ignorância, para a luz, a verdade.
Bailique repassou mentalmente o teor da matéria sobre a
Operação Prato da edição de agosto de 2019 da revista Enfoque Amazônico:
“É plano das três grandes potências nucleares – Estados
Unidos, Rússia e China – enviar a nata dos seus governantes e cientistas para a
Amazônia em caso de uma hecatombe nuclear. No planeta, somente o Trópico Úmido
oferece condições naturais para sobrevida humana em face da suposta terceira
guerra mundial. Nesse caso, os Estados Unidos levam vantagem sobre seus
concorrentes, porque estão mais pertos da América do Sul e são aliados do Brasil.
“Estariam os ETs da Operação Prato examinando a região como
possível abrigo ante um iminente confronto nuclear? Basta 1% do arsenal
armazenado pelas potências nucleares para destruir o planeta. Não por acaso, o
oficial de inteligência que testemunhou o fenômeno no Pará, Jorge Bessa,
defende a tese, em vários livros publicados, de que os ETs são apenas algumas
das raças dos espíritos que habitam o multiverso, e que estão de prontidão para
auxiliar os terráqueos em um momento de transição planetária. Tese corroborada
pelo médium e astrofísico Laércio Fonseca, passageiro de viagens astrais,
enquanto seu corpo repousa em sono profundo. Essas viagens quânticas e
intergalácticas são realizadas a bordo de naves do tamanho da capital de São
Paulo.
“Embora situada na borda oriental da Amazônia continental,
ao sul do Marajó, Belém é o centro astral do subcontinente, onde, de leste para
oeste e de norte para sul, Ufos são avistados desde sempre, mas o maior
fenômeno de aparição de Ufos, devidamente registrado pela Força Aérea
Brasileira, pela agência de inteligência do país, pela imprensa belenense e
pela revista Ufo, se deu na costa do
Pará, tendo Belém como centro. As costas do Amapá e do Pará, onde se localizam
Macapá e Belém, são privilegiadas. Tropicais, refrescadas pelos ventos alísios,
que sopram do oceano Atlântico, é por onde fluem 20% da água doce de superfície
do planeta, que vai ficando salobra à medida que mergulha no Atlântico, como o
yin e o yang se amalgamando no fluir incessante, eterno, do caminho da luz”.
João do Bailique estava no terceiro daiquiri. O Gato Azul
começou a se encher. Tomaria só mais aquele e depois seguiria para o
encerramento do Festival Gastronômico do Pará e Amapá, no Caranã, e, de lá,
iria ao velório de Patrícia Valente Melo.
Ray, maravilhosa entrevista, reveladora de tema tão hermético ainda, tendo em vista o grande atraso da consciência humana para absorvê-lo.
ResponderExcluirO romance JAMBU pode ser adquirido no link:
ResponderExcluirhttps://clubedeautores.com.br/livro/jambu