RAY CUNHA
raycunha@gmail.com
BRASÍLIA, 3 DE MAIO
DE 2020 – Há uma poderosa quadrilha assaltando o povo brasileiro e disposta
a assassinar qualquer pessoa que se meta no seu caminho. Mesmo assim um homem a
está enfrentando: Jair Messias Bolsonaro. No dia 6 de setembro de 2018, ainda em
campanha para presidente da República, Bolsonaro já experimentava, ali, o que
seria seu futuro: foi golpeado com uma peixeira no abdômen, escapando de morrer
por milagre, após ser prontamente socorrido e várias cirurgias. Em 7 de outubro
daquele ano, ficou em primeiro lugar no primeiro turno das eleições
presidenciais, que ganharia em 28 de outubro, com 57.797.847 de votos, 55,13%
dos votos válidos. Ganhou as eleições gastando apenas R$ 1 milhão, doações de
eleitores seus, e a internet. A grande imprensa fez campanha contra ele, porque
sabia que se ele ganhasse acabaria com a roubalheira em geral.
Bolsonaro, que não tem papa na língua; que, às vezes, é
rústico, é o terror dos comunistas, feito sob medida para este momento. Paulista,
capitão reformado do Exército desde 1988, formou-se na Academia Militar das
Agulhas Negras, em 1977, servindo na artilharia e no paraquedismo. Foi deputado
federal por sete mandatos (1991-2018) e se elegeu à Presidência pelo Partido
Social Liberal (PSL), ao qual foi filiado até novembro de 2019.
Quem tentou matá-lo foi o militante comunista Adélio Bispo
de Oliveira, ex-Psol, absolvido pela Justiça como idiota, e, portanto, livre de
responsabilidade. Recentemente, Adélio foi infectado por coronavírus, o que se
desconfia que é queima de arquivo, pois embora até os cachorros saibam dos
passos do idiota horas antes de tentar matar Bolsonaro, saracoteando na Câmara
dos Deputados, ele continue livre de responsabilidades, até porque foi prontamente
defendido por uma equipe de advogados que cobram o olho da cara, mas que se
negaram a dizer quem pagou as custas processuais.
Assim que Bolsonaro ganhou as eleições, o juiz Sérgio Moro
correu para se oferecer para ser seu ministro da Justiça e Segurança Pública. Bolsonaro
estava relutante, mas acabou aceitando, dado o prestígio de que gozava Moro. Só
agora, com a demissão de Moro, soube-se que ele foi usado como cavalo-de-troia
dos comunistas no governo Bolsonaro. Em outro ataque, o PSL, do qual Bolsonaro
se desfiliou em 19 de novembro de 2019, está cheio de parlamentares loucos por
cabides de emprego. Bolsonaro não aceitou o fisiologismo e se voltaram contra
ele, engrossando o coro dos comunistas. Assim, já o acusaram até de tocar fogo
na Amazônia.
A batalha que Bolsonaro trava tem raízes profundas. O
general Durval Nery, conselheiro do Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos
do Exército, comandou, durante anos, um batalhão de forças especiais na
Amazônia. Segundo ele, há na região cerca de 100 mil Ongs estrangeiras trabalhando
para os países hegemônicos, e que acusam Bolsonaro de queimar a Amazônia, com o
objetivo de desestabilizar o governo brasileiro e provocar uma intervenção
internacional na região.
Segundo ainda o general, essas Ongs, incluindo a inglesa WWF,
seriam financiadas por Jacob de Rothschilds, George Soros e pela Fundação Ford.
No Brasil, o braço direito da Nova Ordem Mundial é o ex-presidente Fernando
Henrique Cardoso, criador do Foro de São Paulo, e do PSDB, um PT fabiano, maquiado.
A Amazônia é a região mais rica do planeta, em tudo o que se pode imaginar de
bom. Só o contrabando de diamantes na região rende aos seus investidores uma
fortuna inacreditável. Imagine o resto. Gente como Rothschilds e Soros manda na
Amazônia, FHC está rico e há muitos no Brasil que querem mais um pouco também,
além do que Lula Rousseff e o PT já desviaram, incluindo aí nosso dinheiro no
BNDES.
E aí, Bolsonaro, a Polícia Federal e as Forças Armadas já
podem entrar nas reservas indígenas brasileiras? Rothschilds e Soros já
baixaram a bandeira estrangeira nas duas maiores minas de diamantes do mundo,
ambas na Amazônia?
Um pequeno e secreto grupo de pessoas é dona de metade do
planeta, e quer ser dono do mundo. Para essa gente, o resto da Humanidade é
apenas de consumidores e escravos. E o PSDB é o representante dessa Nova Ordem
Mundial no Brasil. Os tucanos são responsáveis pela dissolução da família e da
sociedade, financiado por essa pequeno e secreta elite, tendo, no PT, apenas o
braço da máfia que faz o trabalho pesado, ou sujo. Sua maior agenda, hoje, no
Brasil, é acabar com Bolsonaro.
Os pensadores Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels
(1820-1895) teorizaram que o comunismo seria a fase final do desenvolvimento da
sociedade humana, alcançado por meio de uma revolução encabeçada pelos
trabalhadores das cidades e do campo, levando à plena satisfação das
necessidades humanas. Em 1917, Vladimir Lenin e Leon Trotski, e, depois, Josef Stálin,
do Partido Bolchevique russo, pegaram esse discurso para criarem uma ditadura
do proletariado, iniciando um Estado forte, o da União Soviética, e um povo
escravizado. O último país a seguir essa roleta russa foi a Venezuela. O Brasil
é a bola da vez.
Desconfia-se que a pandemia de covid-19 foi criada na China,
que é totalitária, para acabar com os Estados Unidos e, finalmente, os
comunistas fincarem as garras no Brasil.
Mas se a antiga União Soviética, a Cuba de Fidel Castro e a
Venezuela de Hugo Chávez Maduro ruíram, a Coreia do Norte é o purgatório e a
China o inferno, por que será que querem o comunismo no Brasil? É porque os
comunistas são como gafanhotos: só levantam voo quando está tudo arrasado, e o
Brasil ainda tem muito filé. Enquanto devoram, são como hienas: mordem e
arrancam pedaços da vítima com ela olhando horrorizada para quem as come.
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