RAY CUNHA
BRASÍLIA, 16 DE ABRIL DE 2021 – Astrólogos, videntes, sensitivos, tarólogos, analistas, são unânimes e ficam à vontade em afirmar duas coisas: 2020 e 2021 são anos do capeta e o presidente Jair Messias Bolsonaro que se cuide, porque o establishment o quer desmoralizado, preso e morto.
Os anos do demônio ficam por conta do vírus chinês, que já lascou a economia brasileira. O lockendown imposto por governadores e prefeitos comunistas contra a população mata em casa, de covid-19 e fome. Quanto a Bolsonaro, quando viram que ele ia ganhar as eleições o estriparam. Isso é sintomático. Mas ele escapou, por milagre; contudo, pelo que tudo indica, não deverá escapar agora.
Muita gente fica revoltada contra o Supremo Tribunal Federal (STF), achando que é traidor da pátria. Supremas cortes, em todo o planeta, são apenas tribunais máximos a serviço do establishment. Simples assim. Seu poder vem do que já está estabelecido. Pensar que são guardiões de constituições é ingenuidade. E no Brasil não querem Jair Bolsonaro.
E com que pode contar Bolsonaro? Com as Forças Armadas? Não! Hugo Chávez Maduro conta com as forças armadas venezuelanas, mas tem praticamente o mundo contra ele. Uma hora vão pegá-lo pelo rabo e estripá-lo como quem limpa peixe. Bolsonaro conta com o povo. É quem pode salvá-lo. Mas terá que ser um movimento gigantesco, quase uma guerra civil. E guerra é guerra; é sempre como se o inferno desabasse.
O establishment brasileiro tem mil príncipes, nos três poderes e na iniciativa privada, e sempre se roubou muito no país, especialmente na era PT/Lula Rousseff. Bolsonaro não rouba e não deixa roubar. A abstinência está enlouquecendo as hienas. Assim, gente da pesada está atrás de Bolsonaro e família, e só ficarão tranquilos quando não sobrar mais nada dos Bolsonaro. Eis o inferno astral do presidente.
O STF acaba de instalar no Senado uma CPI para investigar Bolsonaro, a pedido do senador que vive dando chilique, Randolfe Rodrigues, da Rede de Marina Silva, sob a acusação de que foi Bolsonaro quem matou todos os mortos pelo vírus chinês. Só que a CPI pode ser mais um tiro no pé, pois foi ampliada para investigar também governadores e prefeitos que guardaram para si o dinheiro enviado por Bolsonaro para combater o vírus.
Para se ter uma ideia do poder da Suprema Corte, os ministros não precisam gastar nem um centavo do seu salário vitalício principesco (39,2 mil reais mensais fora penduricalhos), pois contam com verba para moradia (11 mil reais por mês cada um), alimentação (90 mil reais por mês), auxílio-funeral e de natalidade, 222 funcionários para cada ministro e três caminhões (?) a serviço do Supremo. E legislam, acusam, prendem, julgam e executam.
Além disso, líderes comunistas internacionais, incluindo o Papa, que é argentino, se uniram contra Bolsonaro. Deblateram que é pela Amazônia. Mentira. Não querem o bem da Amazônia; querem seus bens.
O presidente dos Estados Unidos, Joy Biden, convidou Bolsonaro e outros 39 líderes mundiais para uma cúpula virtual sobre o clima, dias 22 e 23. Estarão presentes a chanceler Angela Merkel, da Alemanha, e o presidente francês Emmanuel Macron, que querem ver o fígado de Bolsonaro degustado por urubus.
A cúpula é uma preparação para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, a COP26, prevista para 1 a 12 de novembro, em Glasgow, Escócia. A meta é não deixar que a temperatura do planeta aumente mais de 1,5º C. Todos botam a culpa, seja lá do que for, em Bolsonaro. Assim, o aquecimento global é coisa dele também. Ainda na campanha para presidente, ano passado, Biden criticou o desmatamento na Amazônia e ameaçou o Brasil com sanções econômicas. Os comunistas brasileiros foram às nuvens.
As emissões globais de CO2 atingiram 36 bilhões de toneladas em 2017. A China emitiu 9,7 bilhões de toneladas; os EUA, 5,3 bilhões; e a Índia, 2,4 bilhões. Somando os três, dá quase a metade dos 36 bilhões.
Há chance para Bolsonaro, e para o planeta? As nações desenvolvidas ampliam suas indústrias, principalmente a armamentista, e o consumo de combustíveis fósseis. O risco de morrer prematuramente não é só de Bolsonaro, mas da Humanidade toda. Vejam o exemplo do vírus chinês, que está matando adoidado, e, mesmo assim, muito aproveitam para roubar.
Quando os americanos resgataram no Pacífico os três astronautas que estrearam na Lua estavam morrendo de medo de uma invasão de micróbios alienígenas mortais. E quando fizeram o primeiro teste da bomba atômica havia a probabilidade de a atmosfera da Terra pegar fogo e destruir toda a vida no planeta. Hoje, as bombas atômicas dos Estados Unidos, Rússia, China, Inglaterra, França, Índia, Paquistão, Coreia do Norte e Israel têm o poder de explodir a Terra 100 vezes.
Só que os ETs, que são também espíritos, não deixam isso acontecer. Diz uma das maiores autoridades brasileiras em ETs, Ademar José Gevaerd, editor da Revista UFO, publicação do Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores: “Se hoje os extraterrestres chegassem à Terra provocariam uma mudança radical em tudo que sabemos e acreditamos, na nossa ciência e nas nossas religiões. Eles sabem que isso é um perigo, um risco, e, portanto, devem agir com a máxima cautela para impedir a ruptura de uma sociedade”.
Mas ainda não é a hora: “Eles pensam que não é a hora de contato franco e direto conosco. Somos um planeta com muitas mazelas que nós mesmos temos que consertar. Fome, guerra... Essas coisas têm que ser consertadas, o ser humano tem que ter um convívio mais pacífico consigo mesmo no planeta para que a gente possa receber essas outras espécies muito mais avançadas tecnologicamente, espiritualmente e moralmente”.
Ao contrário do que muita, muita gente pensa, o livre arbítrio não é tão livre assim. O establishment também; pode até ser comparado à máfia, mas diferentemente da cosa nostra as famílias do establishment são muitas, e o povo é a família mais poderosa e incendiária, tão incendiária que até hoje a Revolução Francesa causa arrepio.
Voltando a Bolsonaro, receberá ajuda novamente? Desconfia-se que quando foi estripado em Juiz de Fora alguma coisa interferiu para que ele não se fosse. Estará fazendo valer a pena? Contudo, de uma forma ou de outra, os profetas são unânimes em vislumbrar mudanças de paradigmas neste 2021, fim da pandemia em 2022, com o povo tirando as máscaras e os estudantes espargindo luz nas ruas do mundo, e 2023 tão azul que sangra buganvílias, rosas vermelhas colombianas e perfume dos jasmineiros.
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