BRASÍLIA, 20 DE DEZEMBRO DE 2021 – O romance A CASA AMARELA, de Ray Cunha, é da mesma linha do realismo fantástico de Pedro Páramo, de Ruan Rulfo, e Cem Anos de Solidão, de Gabriel García Márquez, mas vai além, pois ambienta em um mesmo lugar personagens que vivem no mundo material, tal qual o conhecemos, e pessoas que já morreram fisicamente e vivem no plano espiritual, que a ciência desconhece.
No romance, que se passa em Macapá, cidade localizada na margem esquerda do estuário do maior rio do mundo, o Amazonas, e seccionada pela Linha Imaginária do Equador, a Casa Amarela é viva, e uma seringueira sente emoções humanas e pode mover seus galhos sem vento algum.
Um dos quartos da casa é um portal para um mundo povoado de espíritos, e frequentado por nada menos que Ernest Hamingway e Antoine de Saint-Exupéry.
Ray Cunha, o autor, nasceu em Macapá e trabalhou nos principais jornais da Amazônia.
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