Neste livro, Jorge Bessa mergulha no perfil psicológico de Lula e conta detalhes da história do Foro de São Paulo |
RAY CUNHA
BRASÍLIA, 19 DE FEVEREIRO DE 2022 – No fim deste ano serão eleitos presidente da República, governadores, senadores e deputados federais. Trata-se de ano decisivo na guerra travada entre conservadores e progressistas, ou seja, falando de maneira prática, entre democratas e comunistas.
Após 13 anos (2033-2016) no poder, o Partido dos Trabalhadores (PT), liderado pelo ex-presidente Lula, mergulhou o país na corrupção, aparelhou o Estado e arrombou a burra, levando à perda de trilhões de reais. Eleito em 2019, o presidente Jair Messias Bolsonaro, a quem mandaram assassinar (a qualquer hora será anunciado do nome do mandante) e que quase perdeu a vida com uma facada que por pouco não atravessou suas vísceras, resgatou o país de um destino semelhante ao de Cuba e da Venezuela, e que parece ser o da Argentina.
Lula, que estava preso e inelegível, mas foi solto e reabilitado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), é candidato novamente à Presidência, no que é apoiado pelos ministros do Supremo indicados por ele, sua sucessora petista, Dilma Rousseff, e Michel Temer, do PMDB, que a substituiu, quando ela foi defenestrada do Palácio do Planalto. É apoiado, ainda, pela TV Globo e outros balcões de negócios, artistas que viviam às custas da Lei Rouanet, gafanhotos em geral e inocentes úteis, além do PT, Cuba, Venezuela e China.
Bolsonaro conta com o povo, com os patriotas e com a banda boa da mídia, aquela que investiga a verdade. Neste contexto, surgem quatro nomes de intelectuais conservadores que serão bastante lidos e ouvidos ao longo deste ano. Vamos a eles.
Olavo de Carvalho |
Jorge Bessa
JORGE BESSA – Escritor, graduado em Economia e pós-graduado em Educação a Distância, formado em Medicina Tradicional Chinesa e em Psicanálise, especialista em assuntos relacionados à atividade de Inteligência e de planejamento estratégico, chefiou os Departamentos de Contraespionagem e de Contraterrorismo da antiga Secretaria de Inteligência da Presidência da República, atual Agência Brasileira de Inteligência (Abin), foi espião do Brasil em Moscou durante a Guerra Fria. Espiritualista, tem mais de 20 livros publicados, sobre política, doméstica e internacional, Inteligência de Estado, saúde mental e espiritualidade.
Laércio Fonseca |
Nenhum comentário:
Postar um comentário