Romance-reportagem: capa da edição do Clube de Autores |
Misturando personagens de ficção e reais, vivos e mortos, e com ação nos planos material e espiritual, O CLUBE é, essencialmente, uma advertência de que o comunismo é um plano diabólico de magos negros, que se materializam na besta de onze cabeças e nove tentáculos.
Além de ampla pesquisa e de sua experiência como jornalista, Ray Cunha se baseou em dois livros de Jorge Bessa: Grigori Raspútin: As Forças Destrutivas do Mal e Marxismo – O Ópio dos Intelectoides Latino-Americanos. Fluente em russo, Bessa foi espião baseado na Embaixada do Brasil em Moscou, durante a Guerra Fria.
Formado em Economia, Medicina Tradicional Chinesa e Psicanálise, autor de mais de duas dezenas de livros, alguns deles estabelecendo pontes entre ciência e espiritualidade, Bessa chefiou a Diretoria de Contrainteligência da antiga Secretaria de Inteligência da Presidência da República, atual Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
Ao fazer a revisão de Grigori Raspútin: As Forças Destrutivas do Mal e Marxismo – O Ópio dos Intelectoides Latino-Americanos Ray Cunha resolveu romanceá-los. Bessa ficou encantado com a ideia. Assim, surgiu O CLUBE DOS ONIPOTENTES, que traça um perfil psicológico de Lula, presidente da República de 1 de janeiro de 2003 a 1 de janeiro de 2011.
Em 2003, preparadíssimo pelo Foro de São Paulo, Lula estava pronto para assaltar a burra, incluindo o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Petrobrás, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e os Correios, e dividir o butim com Fidel Castro e outros mafiosos comunistas ou simplesmente híbridos de gafanhoto e hiena, com ajuda de urubus e de jornalistas amestrados e desesperadamente sedentos por jabá.
RAY CUNHA nasceu em Macapá/AP, onde, aos 17 anos, publica o livro de poemas XARDA MISTURADA, juntamente com José Edson dos Santos e José Montoril. Participa, nos anos 1960, da roda de artistas amapaenses como Isnard Brandão Lima Filho, Alcinéa Cavalcante, Fernando Canto, Manoel Bispo, Hélio Pennafort, José Edson dos Santos, Raimundo Peixe, Olivar Cunha etc.
Nas décadas seguintes trabalha nos maiores jornais da Amazônia: O Liberal e O Diário do Pará, em Belém; A Crítica e Jornal do Commercio, em Manaus; e A Gazeta do Acre, em Rio Branco. Nos anos 1990, em Brasília/DF, trabalha no Correio Braziliense e no Jornal de Brasília.
É autor dos romances: JAMBU, A CASA AMARELA, FOGO NO CORAÇÃO, HIENA e A CONFRARIA CABANAGEM
Dos livros de contos: A CAÇA, A GRANDE FARRA, INFERNO VERDE e NA BOCA DO JACARÉ
E do livro de poemas: DE TÃO AZUL SANGRA
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