sábado, 4 de junho de 2022

Lula chega ao fim da linha: o limbo

Lula dá sinais de senectude: pilhar a Petrobras cansa

RAY CUNHA 

Romance-reportagem
expõe a latrina do poder

BRASÍLIA, 4 DE JUNHO DE 2022 – A primeira derrota de Lula foi imposta por uma mulher. Em 2011, precisava de alguém da sua máxima confiança para substituí-lo no Palácio do Planalto, a fim de retornar em 2015, e aí terminar de criar as bases para uma ditadura comunista. Então delegou a missão à Dilma Rousseff, a quem conhecia bem. Dilma era corajosa, pois nos seus tempos de terrorista atuava na linha de frente, assaltando banco e explodindo coisas. Lula viu que Dilma era completamente estúpida e que seu sonho de instalar uma ditadura para pilhar quem ele quisesse seria concretizado. 

E estava certo. Augusto Nunes, um dos mais genuínos jornalistas brasileiros, foi quem primeiro observou que Dilma Rousseff só tem um neurônio, e, assim, não pode raciocinar. Mas o tiro de Lula, novamente, e isso se tornou uma constante, saiu pela culatra. Em 2005, Dilma Rousseff começou a achar que o mérito de ela ser a “presidenta”, como gostava de ser chamada, era dela, e não de Lula, bateu o pé e foi reeleita, para levar uma pezada na bunda, em 2016. Com ela, Lula e o PT começaram a se afogar na merda.

Acusado de todo tipo de safadeza, Lula foi condenado por mais de uma dezena de juízes e desembargadores à jaula. Foi enjaulado, mas logo foi solto, perdoado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Espera, mas o STF não é para defender a Constituição? É?

Agora, Lula quer voltar ao Palácio do Planalto, para concluir seu plano perverso, o de tornar o Brasil uma imensa União Soviética tropical, juntamente com Cuba, Venezuela, Argentina, Chile e Bolívia, para começar, e, finalmente, Estados Unidos, onde o comunismo se espojaria nos despojos da Meca do capitalismo. 

Enquanto estava albergado na jaula da Polícia Federal, Lula foi ninado pela dra. Janja, Rosângela da Silva, paranaense de 56 anos, socióloga, petista. Foi amor à primeira vista. Recentemente, Janja se casou com Lula, 77 anos. Inclusive o casamento do “pai dos pobres”, como Lula gosta de posar, foi um dos mais caros do país. Nada demais para Lula. 

Mas a saúde do molusco não anda boa. Aquela rouquidão dele tem a ver com o meridiano do coração. A pílula azul poderá afetá-lo. Contudo, o grande problema de Lula é seu passado. 

Há uma lei implacável no Universo: a de causa e efeito. Segundo ela, planta quem quiser plantar. Faz parte do livre arbítrio. Obrigatório é colher. Assim, se plantamos luz, colhemos luz; se plantamos escuridão, o limbo está à espera. Melhor: à espreita. E a vida da besta de nove cabeças de urubu e nove garras foi dedicada ao saque, à luxúria, à mentira, ao foro de São Paulo, à maior de todas as pandemias: o comunismo.

Por tudo isso, Lula sequer manterá sua candidatura à presidência da República. Ele está no fim da linha, pois sua energia, seu Qi pré-celestial, está se esgotando. O coração do mundo, a pátria do Evangelho, não precisa de carniça, mas de democracia.

No meu recente romance-reportagem O CLUBE DOS ONIPOTENTES estampo um retrato de Lula nu, revelando sua alma enegrecida pelo chorume da corrupção.

Leia trecho do livro:

"Alex sonhou que três grays, seres extraterrestres cinzentos e pequenos, saíam de um portal de luz e um deles pôs o dedo indicador entre as sobrancelhas de Alex, que se sentiu bastante sereno. Sentou-se na cama. Outro gray se acercou, inclinou a cabeça de Alexandre e encostou algo, bem pequeno, na sua nuca, na altura da glândula pineal, que se localiza no centro do cérebro e que faz a ponte entre os planos espiritual e da matéria. Na tradição hinduísta, é o sexto chacra, Ajna, ou terceiro olho, ou ainda olho espiritual. Chacras, na cultura hindu, ou yogue, ou no ocultismo, são centros de absorção de energias cósmicas. Na Medicina Tradicional Chinesa o terceiro olho é equivalente ao yintang, um acuponto. O gray explicou mentalmente para Alex o que estava fazendo. Alex sabia muito bem o que é a pineal, o chacra do duplo etéreo, o elo entre o períspirito e o corpo carnal. Via a micro pastilha do chip caminhando lentamente em direção à sua pineal.

"Depois, sonhou que estava em um túnel, longo, negro, misterioso, pegajoso, que fedia a chorume. Estendia-se, abismal, rumo ao inferno. De repente, à tênue luz da lanterna de bolso, surgiram sete bocas semelhantes, como um entroncamento de tripas. Alexandre sabia que todas levavam ao ventre da besta. Assestou o ouvido direito na boca do centro e ficou quieto. Nada ouviu. Assim fez com as demais, passando a auscultá-las da direita para a esquerda. Na última, ouviu som, cavo, de água pingando, reverberando. Tomou por ali. À medida que avançava, o túnel se tornava cada vez mais infecto. Assim que tomou por ele o chão começou a se inclinar levemente, numa descida quase imperceptível, não fosse o chão lodoso. Quanto mais fundo, mais opressivo ficava o ar. A parede brilhava no escuro, sebenta e pegajosa como sangue, o chorume minando e pingando. Alexandre caminhou durante 49 minutos até um ponto em que a galeria começou a subir, e, quando o chão ficou muito íngreme, o túnel se alargou de repente e surgiram degraus. A partir dali, calculou que caminhara talvez um quilômetro, ora em chão plano, ora em degraus ascendentes, até surgir, adiante, tênue claridade. À medida que se aproximava daquele ponto a claridade se tornava mais difusa. Então desligou a lanterna, até porque precisaria dela para voltar. Foi quando ouviu som de voz, misturado a risos, rosnados e ganidos. Prosseguiu cautelosamente, procurando não produzir o menor ruído. Ouviu aqueles sons mais nitidamente e caminhou com mais cautela ainda, até chegar a um ponto mais largo, de onde, atrás de uma pedra, divisou o que se passava: no centro de uma ampla galeria havia uma grande mesa de pedra, em torno da qual se reuniam milhares de criaturas. Uma delas, a que falava e era ouvida atentamente pelas demais, era uma mistura de homem, dragão e escorpião. De repente ela se calou e pareceu farejar o ar. As demais criaturas ficaram estáticas; uma hiena riu e logo se ouviu um coro de risos.

"– Silêncio! – gritou o dragão. – Pensei ter sentido o cheiro de carne humana.

"A horda ficou atenta, e o dragão voltou a falar.

"– Já obsedei o senador Patarrão, que é sócio do Chefão. Ele vai acabar com o Messias, definitivamente. Desta vez a estrovenga não escapa. O plano já está montado, até o detalhe mais insignificante.

"Surgiu uma briga entre dois daqueles seres, meio homem, meio hiena. Parecia que um macho se aproximou muito de uma fêmea, naquele bolo fétido. O dragão dirigiu uma baforada de fogo e chamuscou a pelagem das duas hienas, que começaram a chorar.

"– Engulam o choro, estercos, e deem graças ao diabo porque estou com pressa. Como eu estava dizendo, vocês vão obsedar os que comandam os idiotas úteis que apoiam o esfarelamento do Estado brasileiro; nesse quesito, é importante obsedarmos o maior número possível de professores, para que se empenhem em tornar seus alunos verdadeiros estupores morais. Vamos entregar o Brasil para a China, que tem grana, e também para a Rússia, para que os dois possam peitar os Estados Unidos e depois entrarem em guerra entre si. O que sobrar será nosso, e vamos gozar muito durante esse processo todo – disse o animal asqueroso que liderava a assembleia. – Mas como vamos fazer isso? Como já disse, está tudo arquitetado. Desta vez não será uma facada, mas um Estado paralelo, juntamente com uma pandemia, um vírus, que virá da China, e que vai esfarelar a economia, fechará centenas de milhares de empresas e deixará milhões desempregados. Vamos dar a chance de a estrovenga se tornar um mito de verdade! Vamos matá-lo, e a seus rebentos, pelo desgaste, inventando as mais infames mentiras sobre ele e sua prole. Aí, é só trazer de volta nosso grande mago negro. – Fez uma pausa. – Agora vão, seus ratos, e quero resultados, senão vou fazê-los sofrer durante a eternidade, dores as quais vocês nem suspeitam da existência. Vão e façam com que a elite desta república de merda sinta uma só obsessão: a depravação total da família e do Estado brasileiros. Destruam os valores éticos e morais da sociedade. O vírus fará o resto. Agora, vão, cancros!

"A horda se moveu em massa, milhares de ratos assustados correndo para onde Alexandre se encontrava e se aproximando rapidamente dele, mas a massa de pelos abjetos já ia atropelá-lo quando ele acordou".

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