O jornalista José Maria Trindade lendo O CLUBE DOS ONIPOTENTES |
BRASÍLIA, 16 DE AGOSTO DE 2022 – Em 6 de setembro de 2018, o então deputado federal Jair Bolsonaro era carregado por uma multidão de apoiadores em um comício na cidade de Juiz de Fora/MG, em campanha eleitoral para a presidência da República. Sorrateiro como um inseto peçonhento, o ex-Psol Adélio Bispo de Oliveira se aproximou dele, esgueirando-se na multidão, e enfiou um facão no abdômen de Bolsonaro, quase transfixando-o.
Imediatamente, agentes da Polícia Federal levaram Bolsonaro para a Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora. Quando lá chegou, a vítima já tinha perdido metade do seu sangue, com hemorragia no intestino delgado e em uma veia do abdômen. Mas Bolsonaro, além de ser forte como um búfalo, estava sob proteção espiritual. Não seria ali que desencarnaria, pois sua missão estava apenas começando.
Desde 2003, até aquele momento, o Brasil, a Pátria do Evangelho, o Coração do Mundo, vinha sendo sangrado por uma máfia que está tentando voltar, agora, em 2022. Fora transformado em república sindical e de ongs; o ensino público virou um simulacro e uma bacanal com crianças sendo degustadas; o exército de militantes Sem Terra era pago para invadir propriedades privadas e queimar tudo, inclusive rebanhos inteiros; chefões de facções, ladrões e assassinos em geral eram soltos pela Justiça; bancos públicos, estatais, fundos de pensão eram pilhados; obras faraônicas eram superfaturadas e nunca concluídas; a imprensa era controlada; e até as mais altas instâncias foram aparelhadas.
Mas as Forças Armadas mantiveram-se firmes no seu propósito de defender a democracia e Bolsonaro foi eleito presidente. Adveio a pandemia do vírus chinês, o planeta entrou em crise econômica, mas, mesmo assim, o Brasil voltou a crescer. Secos, porque há quatro anos não podem assaltar o erário, estuprar crianças e assassinar impunemente, os inimigos de Bolsonaro, da democracia, da família e do espírito, estão sedentos de sangue, e querem, a qualquer custo, eliminar Bolsonaro, e seus filhos, da face da Terra. Eis a guerra instalada.
Por isso este 7 de Setembro é tão emblemático. Além de representar a libertação do Brasil das garras do comunismo, mostrará ao ladrão de nove ventosas e aos nove urubus sedentos por carniça que o povo não está para brincadeira, pois já percebeu que o jogo é brutal, que pode ser estripado como as hienas estripam gnus na África, rasgando-os no ventre e devorando-os enquanto agonizam.
Como enxames de milhões de gafanhotos, os comunistas arrasaram Cuba, Venezuela e agora a Argentina. Depois virão o Chile e a Colômbia. O Brasil estava reservado para ser a cereja do bolo da Ibero-América, já devidamente fatiado pelo capo di tutti capi e narcotraficantes organizados no Foro de São Paulo.
Segundo vários médiuns registraram no YouTube, alguém, uma celebridade política, vai morrer, este ano. Quem será?
Você, leitor, irá entender tudo detalhadamente lendo O CLUBE DOS ONIPOTENTES, deste repórter. A propósito, sou natural de Macapá, a capital
do estado do Amapá, a terra onde os comunistas vêm se locupletando desde a
Constituição de 1988, e saltitam.
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