sábado, 31 de dezembro de 2022

Feliz Ano Novo!

Josiane e Ray Cunha na Pinacoteca de São Paulo (24/12/2022)

RAY CUNHA 

BRASÍLIA, 31 DE DEZEMBRO DE 2023 – Tenho, em Manaus, cidade para onde migrou a família do meu pai, os Cunha, um amigo, Isaías Oliveira, escritor e que começou no jornalismo no mesmo ano que eu, 1975, ambos aos 21 anos de idade, em A Notícia. Mas ele sempre foi mais maduro do que eu. É autor do que considero um dos três grandes romances amazônicos: Verde Vagomundo, do paraense Benedicto Monteiro; Mad Maria, do amazonense Márcio Souza; e A Dimensão dos Encantados, de Isaías Oliveira. 

Certa vez, Isaías me aconselhou a não me meter em política, pois, segundo ele, meu talento se manifesta na literatura. Mas quando vemos nosso país sangrar, também sangramos. Contudo, aprendi, com o filósofo Masaharu Taniguchi, que devemos fazer nossa parte, contribuindo com o que temos de melhor para com a raça humana. E o que tenho de melhor, Isaías tem razão, são rosas, que oferto para a madrugada. 

2023 há de ser o início de grandes realizações. Astrólogos apontam que 2020 foi um divisor de águas para a Humanidade. Em 2016, o astrólogo Boris Cristoff (1925-2017) previu um acontecimento que sacudiria a Humanidade, em 2020, assim como Henri-Joseph Gouchon (1898-1978), Andre Barbault (1921-2019) e a brasileira Celisa Beranger, com índices pavorosos de desencarnes e radicais mudanças políticas e econômicas mundiais. Foi o vírus chinês. 

Mas a partir de 2023, começaremos o maior período de crescimento já experimentado pela Humanidade. Chico Xavier, ao falar sobre o que se convencionou chamar de Data-Limite, declarou que essa mudança começaria já a partir de 20 de março de 2019, assunto que abordo no romance JAMBU. 

A pandemia do vírus chinês veio para nos mostrar, mais uma vez, que estamos todos conectados, que está passando da hora de cuidarmos uns dos outros, amar o próximo, que nosso comportamento tanto pode salvar quanto matar, que precisamos nos manter serenos e pensar sempre positivo, pois o medo, o pânico, leva ao desespero e às trevas. 

A César o que é de César; a Deus o que é de Deus. Cada qual no sítio que lhe é peculiar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário