O CLUBE DOS ONIPOTENTES, edição do Clube de Autores |
RAY CUNHA
BRASÍLIA, 4 DE JANEIRO DE 2023 – Para escrever os romances O CLUBE DOS ONIPOTENTES e JAMBU li vários livros e pesquisei amplamente a questão do comunismo e o plano espiritual, abeberando-me principalmente em dois pensadores brasileiros, que se encontram, atualmente, em plena produção: o escritor Jorge Bessa e o médium e astrofísico Laércio Fonseca. No fim das contas, O CLUBE e JAMBU explicam a atual situação política do Brasil.
Em 2019, o presidente conservador Jair Messias Bolsonaro assume e durante os quatro anos de mandato estabelece e mantém duas coisas: um ministério técnico e enxuto, e não distribuído entre os partidos para fins fisiológicos; e impede a corrupção, principalmente o desvio de dinheiro público, ou roubo. O resultado é que, apesar da pandemia do vírus chinês, o Brasil experimentou um crescimento seguro jamais visto no país. Isso ressaltou a década e meia dos comunistas na presidência da República, período no qual estima-se que pelo menos um trilhão de reais foram desviados.
Assim, os comunistas, o establishment, quando viram que Bolsonaro ia sair vitorioso nas eleições de 2017, tentaram matá-lo, atentado do qual Bolsonaro sobreviveu por milagre. Como não conseguiram eliminá-lo logo de saída, passaram quatro anos tentando incriminá-lo de alguma forma e prendê-lo. Não conseguiram. Aí, soltaram da prisão o líder comunista Lula, condenado nas três instâncias da Justiça por corrupção, e com urnas somente utilizadas no Brasil, Butão e Bengladesh. Lula foi considerado vitorioso pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). As eleições foram contestadas, mas o TSE não abriu o código-fonte para auditá-las.
A população ficou tão furiosa que, desde 30 de outubro do ano passado, está na frente de quartéis das Forças Armadas pedindo que os militares interfiram para abrir o código-fonte. Mas os militares, até então considerados a instituição número um dos brasileiros, cruzaram os braços. A maior prova de que houve algo estranho nas eleições é que Lula, empossado em 1 de janeiro, se botar a cara na rua é chamado de ladrão pela multidão que se forma, e Bolsonaro, até no exterior, é aclamado. Assim, muita gente está chorando.
Mas vamos ver a coisa pelo lado do plano espiritual. Sabemos, por médiuns e espíritos psicografados, que o livre arbítrio dá uma margem muito pequena de liberdade para a raça humana e que nossa existência no plano da matéria densa é sempre observada diuturnamente e orientada pelo plano dos ascensionados. Sabemos também que o Brasil é o Coração do Mundo, Pátria do Evangelho, e que desde 20 de julho de 2019, entramos em um ciclo de luz.
Pois bem, se Bolsonaro fosse reconduzido, de pronto, à Presidência, as velhas práticas dos comunistas, o saque generalizado à burra, a parcialidade da imprensa amestrada, o puxa-saquismo dos interesseiros não seriam ressaltados nas redes sociais, desmascarando-os de uma vez por todas, expondo a carniça, enterrando-a e jogando um mar de cal sobre ela.
Então, o processo é este: paciência. Afinal, o Foro de São Paulo foi urdido por dois dos mais perigosos mafiosos que já emporcalharam este
orbe.
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