Ray Cunha e seu bebê, a princesa Iasmim, no Guará I, Brasília/DF |
Princesa Iasmim viajando pelo azul na sua nave de eternidade |
RAY CUNHA
Para Iasmim Moreira Cunha Moryia
Era uma vez um reino que nunca acabava
Nele vivia a princesa Iasmim
Em um palácio cercado de jardins
Povoados de fadas
Um dia, Iasmim viajou por terras intermináveis
Foi à Europa, à Ásia e à América, voltou à Europa
Conviveu com novas culturas, ouviu novos idiomas
Mas sentia-se sempre no seu palácio
As flores do seu reino jamais morriam
E as fadas continuavam cantando
Tudo, onde quer que Iasmim fosse, permanecia
Pois o palácio da Iasmim era ela mesma
Erguido no infinito
E cintilando como as estrelas
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