O livro PRÊMIO OFF FLIP 2022, com o conto NUA, na página 394
RAY CUNHA
BRASÍLIA, 20 DE MAIO DE 2023 – Com 500 postagens, desde 22 de outubro de 2010, o site raycunha.com.br foi visitado 359.502 vezes, 188 mil delas nos Estados Unidos, seguido por Brasil, com 70,9 mil; Itália, com 24,1 mil; Alemanha, com 18,8 mil; Indonésia, com 18 mil; Rússia, com 6,92 mil; Hong Kong, com 6,38 mil; Suécia, com 5,85 mil; França, com 3,4 mil; e outros, com 27,6 mil. Atualmente, são, em média, cerca de 200 visualizações por dia, segundo o Google Analytics.
Fazendo uma análise baseado em algumas coordenadas, acredito que sou mais lido nos Estados Unidos devido à grande quantidade de brasileiros que moram naquele país e a artigos e livros meus que trazem a lume o momento político do Brasil. Também considero os americanos que falam português curiosos por saberem sobre a Amazônia e sobre o Brasil.
Nasci em Macapá, a capital do estado do Amapá, situada na margem esquerda do rio Amazonas, a 200 quilômetros do encontro do gigante com o oceano Atlântico, quando ele despeja no mar pelo menos 200 mil metros cúbicos de água, por segundo. Também trabalhei como repórter, redator e editor nos maiores jornais da Amazônia, durante uma década e meia. Hoje, vivo em Brasília/DF.
O fato de ser caboco amazônida, de ter viajado amplamente pela Amazônia e de ser leitor da literatura científica sobre a Hileia e da ficção produzida no Trópico Úmido, me deu a base de alguns livros meus, de contos e romances, histórias que se passam, geralmente, nas grandes cidades da região, como Manaus, Belém e Macapá.
Falar em Macapá, minha cidade natal, sou pouco lido, lá. Creio que por uma razão: morei em Macapá até os 17 anos, após o lançamento de XARDA MISTURADA, um livro de poemas de José Edson dos Santos (Joy Edson), José Montoril e eu. Naquele ano de 1972 peguei a estrada, partindo, inicialmente, para o Rio de Janeiro.
Outro suposto motivo de ser desconhecido em minha terra natal é que muitos dos meus amigos de juventude, que se tornaram artistas e jornalistas, são progressistas e eu, conservador. Já fui demitido como amigo até por e-mail.
Acredito que sou mais lido no Rio de Janeiro do que em Macapá, pois mantenho uma coluna de variedades no DIÁRIO CARIOCA.
Quanto à alta leitura na Itália, creio que foi por causa do meu romance FOGO NO CORAÇÃO, inclusive publicado em capítulos pelo DIÁRIO CARIOCA, e de alguns artigos que escrevi sobre ele, que trata de Medicina Tradicional Chinesa (MTC) e tem um capítulo dedicado a Giovanni Maciocia, o gênio italiano da Medicina Chinesa.
No Brasil, suponho que meus artigos sobre política são bastante lidos, mas os textos sobre MTC, literatura e cinema, as crônicas e poemas, reúnem boa parte dos meus leitores.
Embora a conta-gotas, hoje, sou lido em todo o planeta, inclusive em Macapá, graças à internet.
Meus leitores poderão encontrar meus livros nas seguintes livrarias eletrônicas:
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