Ray Cunha e Fernando Canto no Aeroporto de Brasília |
BRASÍLIA, 7 DE ABRIL DE 2024 – Fui eleito o primeiro sócio-correspondente da Academia Amapaense de Letras (AAL), sexta-feira 5, por unanimidade, conforme comunicado do secretário da AAL, Paulo Tarso Barros, confirmado pelo presidente do silogeu, Fernando Canto, pessoalmente, neste domingo, no Aeroporto Juscelino Kubitschek, onde o escritor fez escala rumo a São Paulo, acompanhado da sua esposa, a advogada Sônia Mont’alverne Canto.
Meu patrono na AAL é o poeta Isnard Brandão Lima Filho, que considero o pai da minha geração de escritores. Eu tinha 14 anos quando o conheci e comecei a frequentar sua casa, na Rua Mário Cruz. Decidi ser escritor aos cinco anos de idade, quando comecei a ler em meio a um mundo de revistas e livros no quarto do meu irmão Paulo Cunha, na Casa Amarela, na esquina das Ruas Iracema Carvão Nunes e Eliezer Levy, onde morávamos. Assim, já tocado pelo azul, a influência do Isnard reforçou minha decisão. Faço uma homenagem a ele no romance JAMBU.
Levei para o Fernando Canto dois livros meus que ele ainda não conhecia: TRÓPICO e O CLUBE DOS ONIPOTENTES. TRÓPICO reúne contos que retratam o Brasil, que eu considero o país mais importante do Trópico; são histórias curtas, algumas inéditas e outras já publicadas.
O CLUBE DOS ONIPOTENTES é um romance ambientado no cenário político recente do Brasil, com personagens de ficção e reais, vivas e mortas. Trata-se de um thriller político-policial, que começa a partir da investigação de tráfico de criança, em Brasília, onde Alex, repórter investigativo, descobre indícios de um clube de pervertidos. O CLUBE DOS ONIPOTENTES terá uma sequência.
Parabéns merecidíssimo
ResponderExcluirEscolha apropriada e merecida... Parabéns Ray...
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