Alexandre Ramagem: especialista no combate ao crime organizado |
RAY CUNHA
BRASÍLIA, 16 DE MAIO DE 2024 – O Rio de Janeiro é a cidade mais exuberante e maravilhosa do planeta e a mais importante do Brasil. Senão vejamos. Ergue-se na margem esquerda da boca da Baía de Guanabara, acidente geográfico que determinou a localização da cidade. Na margem direita, surge sua irmã, Niterói. As praias, tanto de uma como de outra, são, sejamos honestos, as mais encantadoras do mundo. O Rio nasce no mar e levanta voo nas encostas das montanhas, até o Cristo Redentor. De dia, sol, mar, a mais saborosa culinária do planeta, o cadinho étnico nas ruas. À noite, a cidade cintila.
O Rio não é a capital do Brasil, porém tem mais funcionários públicos federais do que Brasília e sedia grandes estatais e instituições importantes. Muitos dos representantes do establishment brasileiro moram lá. Artistas do país inteiro quando não conseguem ainda jovens se mudar para o Rio sonham pelo menos em morrer lá, pois a cidade é a vitrine da cultura tupiniquim. E é a cidade que mais recebe turistas no Hemisfério Sul.
Também é o paraíso da bandidagem. Mafiosos de toda parte adoram farrear no Rio. Desde o governo de Leonel Brizola, o crime organizado tornou zonas da cidade um estado dentro do estado.
Eleger-se prefeito do Rio não é para amador. É necessário convencer quase dois milhões de eleitores de que o candidato vai resgatar o título de Cidade Maravilhosa. O atual prefeito, Eduardo Paes (PSD – Partido Social Democrático), é candidato à reeleição e aparece disparado como favorito. Já ocupou o cargo de 2009 a 2017. Especialista em cosmética, sua política é a do pão e circo. Há uma década administrando a cidade, o Rio é cada vez mais violento, com trânsito medonho e poluído.
O Rio requer um candidato a prefeito que convença o carioca de que vai atacar, para valer, os problemas cruciais da cidade. Vou citar os quatro mais urgentes. Aparentemente, são problemas que só um presidente da República, ou um governador, poderá pelo menos dar início à solução. Mas não! Eles só precisam de um líder. Dinheiro há. O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) não financiou porto em Cuba e metrô em Caracas? Até dinheiro chinês serve.
Pois bem, o candidato do PL (Partido Liberal), deputado federal, o carioca Alexandre Ramagem, delegado da Polícia Federal e ex-diretor-geral da Abin (Agência Brasileira de Informação) no governo de Jair Messias Bolsonaro, tem tudo para isso. Comprometido com a família, a cidade e as instituições voltadas para o desenvolvimento, conhece bem o Rio e é um dos maiores especialistas brasileiros no combate ao crime organizado.
Vamos lá aos problemas cruciais: em primeiro lugar, o Rio precisa da despoluição da Baía de Guanabara, útero da cidade.
Em segundo lugar: construção da Linha 3 do Metrô, ligando o Rio a Niterói, por debaixo da Baía de Guanabara.
Em terceiro lugar: criação de um centro de inteligência com especialistas e tecnologia de ponta capaz de direcionar as polícias Federal, Civil e Militar no combate à bandidagem, sob o lema “tolerância zero”.
Em quarto lugar: ampliação do fornecimento de água encanada,
energia elétrica e esgoto para a população em geral.
O CLUBE DOS ONIPOTENTES é um romance-reportagem que, não por acaso, tem seu epílogo no Rio de Janeiro. Ao investigar tráfico de crianças em Brasília jornalista descobre plano sinistro para impedir, a qualquer custo, que o presidente da República seja reconduzido ao cargo. Este é o argumento da reportagem política e histórica de Ray Cunha em formato de romance. Misturando personagens de ficção e reais, vivos e mortos, e com ação nos planos material e espiritual, O CLUBE põe a nu o momento político atual, a tentativa permanente de assassinarem o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro e destruírem seu núcleo familiar. Trata-se de uma advertência de que o comunismo é um plano diabólico de magos negros que se materializam na besta de onze cabeças e nove tentáculos. |
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