A demência do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, põe o país em risco |
BRASÍLIA, 28 DE JUNHO DE 2024 – Para não parecer tão dramático, digamos que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden (Partido Democrata), está no Umbral, que é o plano onde as pessoas materialistas, os arrogantes, invejosos, corruptos, ladrões, assassino, estupradores, suicidas, viciados, vão parar ao bater as botas. A morte é um estado mental da consciência; às vezes, o sujeito ainda está fisicamente vivo, mas seu espírito já se encontra em uma zona de sombras. É isso que os psiquiatras chamam de loucura.
Joe Biden está assim, um morto-vivo. Quinta-feira 27, nos Estados Unidos, a rede de televisão CNN promoveu um debate entre os candidatos Joe Biden e Donald Trump (Partido Republicano), no contexto da corrida, em novembro, à Casa Branca. Para Trump, foi como tomar um pirulito de uma criança de dois anos de idade, sozinha. Biden está demente, senil, gagá, decrepto, não diz coisa com coisa. Biden lembra três casos brasileiros.
O primeiro caso é o do marechal Manuel Deodoro da Fonseca. Líder do Exército, Deodoro foi exortado a derrubar o chefe do Gabinete Imperial, posto equivalente ao de primeiro-ministro, o Visconde de Ouro Preto. Na madrugada do dia 15 de novembro de 1889, conspiradores foram à casa do marechal, que estava acamado, com dispneia, e o convenceram a deixar, mesmo assim, a cama, e liderar o movimento republicano.
Disseram ao marechal doente que a partir de 20 de novembro o novo presidente do Conselho de Ministros do Império seria Gaspar Silveira Martins, seu inimigo. Quando o marechal serviu no Rio Grande do Sul, ambos disputaram a baronesa do Triunfo, que preferiu Silveira Martins, que, desde então, provocava Deodoro da Fonseca, da tribuna do Senado, insinuando que desviava verbas e contestando sua eficiência militar. Era o momento da desforra.
Mas a gota d’água foi que o major Frederico Sólon de Sampaio Ribeiro garantiu a Deodoro que ele seria preso assim que Silveira Martins tomasse posse. Diante disso, o marechal tratou de respirar profundamente e sair da cama. Era um morto-vivo, mas muito útil para os militares, naquele momento. Para todos os efeito, a causa do golpe seria a seguinte: o Visconde de Ouro Preto vinha perseguindo o Exército e o Conde d'Eu, marido da Princesa Isabel, o apoiava.
Amanhecia no Rio quando Deodoro deixou sua casa e se dirigiu para o Campo de Santana, onde conclamou os soldados do batalhão ali aquartelado no hoje Palácio Duque de Caxias a se rebelarem contra o governo. Ofereceram um cavalo ao marechal. Ele montou o cavalo, tirou o chapéu e gritou: “Viva a República!” Desceu do cavalo e voltou para a cama.
As tropas ali reunidas seguiram pela Rua Direita, atual Primeiro de Março, até o Paço Imperial, onde o presidente do gabinete, Visconde de Ouro Preto, tentou resistir, pedindo ao comandante da segurança do Paço Imperial, general Floriano Peixoto, que enfrentasse os amotinados, observando que havia, no Paço Imperial, tropas legalistas em número suficiente para sufocar os revoltosos, e lembrando-o de que o general enfrentou tropas bem mais numerosas na Guerra do Paraguai.
– Sim, mas lá tínhamos em frente inimigos e aqui somos todos brasileiros! – respondeu Floriano Peixoto a Ouro Preto, dando-lhe, a seguir, voz de prisão.
À tarde, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, foi solenemente proclamada a República. À noite, na Câmara Municipal, José do Patrocínio redigiu a proclamação oficial da República dos Estados Unidos do Brasil, aprovada sem votação. O texto seguiu para as gráficas de jornais que apoiavam a República e, no dia seguinte, o carioca tomava conhecimento do novo regime político do Brasil.
Dom Pedro II estava em Petrópolis e retornou ao Rio no dia 16. Na cabeça dele o Exército queria apenas substituir o gabinete de Ouro Preto. “Vou substituir o visconde pelo conselheiro José Antônio Saraiva” – pensou. Mas os republicanos já haviam espalhado o boato de que o imperador escolhera Gaspar Silveira Martins para chefe de governo. Aí, esclareceram a Dom Pedro II que era a cabeça do imperador que queriam.
O major Frederico Sólon de Sampaio Ribeiro foi quem levou a Dom Pedro II a comunicação da proclamação da República e de sua partida imediata para a Europa. Só foi permitida a volta da família imperial brasileira ao Brasil na década de 1920.
Para o escritor português Eça de Queirós, a Proclamação da República seria o fim do Brasil: “O que foi o Império estará fracionado em repúblicas independentes de maior ou menor importância. Impelem a esse resultado a divisão histórica das províncias, as rivalidades que entre elas existem, a diversidade do clima, do caráter e dos interesses, e a força das ambições locais. Por outro lado, há absoluta impossibilidade de que São Paulo, a Bahia, o Pará, queiram ficar sob a autoridade do general fulano ou do bacharel sicrano, presidente, com uma corte presidencial no Rio de Janeiro.
“Os Deodoros da Fonseca vão-se reproduzir por todas as províncias. Cada Estado, abandonado a si, desenvolverá uma história própria, sob uma bandeira própria, segundo o seu clima, a especialidade da sua zona agrícola, os seus interesses, os seus homens, a sua educação e a sua imigração. Uns prosperarão, outros deperecerão. Haverá talvez Chiles ricos e haverá certamente Nicaráguas grotescas. A América do Sul ficará toda coberta com os cacos de um grande império”.
Eça de Queirós não sabia nada do Brasil. Escreveu o sociólogo Gilberto Freyre: “Profecia que de modo algum se realizou. E não se realizou por lhe ter faltado quase de todo consistência sociológica; ou ter se baseado apenas numa estreita parassociologia, quando muito, política; e esta quase inteiramente lógica. Lógica e de gabinete: nem sequer intuitiva no seu arrojo profético.
“O “coração íntimo” dos brasileiros da época que se seguiu à proclamação da república, se examinado de perto, haveria de mostrar-lhe que existia entre a gente do Brasil, do Norte ao Sul do país, uma unidade nacional já tão forte, quanto às crenças, aos costumes, aos sentimentos, aos jogos, aos brinquedos dessa mesma gente, quase toda ela de formação patriarcal, católica e ibérica nas predominâncias dos seus característicos, que não seria com a simples e superficial mudança de regime político, que aquele conjunto de valores e de constantes de repente se desmancharia!”.
O segundo caso é o da ex-presidente do Brasil e atual presidente do Banco dos Brics, Dilma Rousseff, 77 anos, que não consegue verbalizar um pensamento completo. Segundo o jornalista Augusto Nunes, seria falta de neurônios.
O terceiro caso é semelhante ao de Biden: Lula da Silva. No caso de Lula, além da idade, 79 anos, ele está muito doente. Teve câncer na garganta, sofre de artrose, bebe e é assombrado pelos fantasmas do seu passado, que o assediam o tempo todo. O mundo pode vê-lo on-line falando besteiras do tipo que ele pode pôr fim à guerra entre a Rússia e a Ucrânia batendo papo e bebendo cerveja com Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky.
Sou terapeuta em Medicina Tradicional Chinesa. Trabalho, por conseguinte, com energia, vibração. Após 10 anos de atividade, um terapeuta em medicina energética pode auscultar os pacientes apenas os vendo e ouvindo. A voz de Lula diz muito. Ela é o passado dele. A demência, ou loucura, é um sintoma dos mortos-vivos.
Não acredito que Joe Biden permaneça como candidato dos Democratas. O mundo todo viu as condições do homem. Ele já está morto e os americanos já perceberam isso. O mesmo digo do confrade de Biden no Hemisfério Sul.
Além de ser a maior potência econômica e militar do planeta, de longe, o estado americano é alicerçado em leis e instituições patrióticas, e lá a constituição é respeitada; ninguém a rasga ou se limpa com ela. É um risco ter um zumbi na presidência. Os líderes comunistas são como as hienas: quando veem um líder capitalista agonizando e o país com os intestinos pendurados, metem os dentes nas tripas. Os intestinos de um país são o povo.
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