Ray Cunha e voluntárias no Centro Espírita Adré Luiz |
BRASÍLIA, 28 DE JULHO DE 2024 – A ciência só credita (do verbo creditar) o que vê, de modo que o espírito está descartado. Mas os médiuns, aqueles que fazem a ponte entre os planos material e espiritual, garantem que a vida material é só uma experiência pela qual alguns espíritos passam e que a vida é infinita. Cito, aqui, apenas dois médiuns, um deles uma celebridade e desencarnado, Chico Xavier, e o outro, vivo, além de médium é astrofísico e, até onde enxergo, a maior autoridade em ET, aqui entre nós, Laércio Fonseca.
Pois bem, nascemos mônada; surgimos do que Albert Einstein chamou de campo, o conhecimento esotérico chama de éter, quase todos chamam de Deus e os acupunturistas chamam de energia Qi. Podemos dizer também que Deus é amor, sabedoria e a lei. Surgimos como consciências, simples, e aí começamos nosso aprendizado na matéria, que é energia condensada, em uma das inúmeras raças que povoam o Universo.
A raça humana, terráquea, atualmente 8 bilhões de espécimens, encarna na matéria, que é impermanente e tem data de validade, em um trajo espacial a que chamamos corpo físico, adaptado à atmosfera terrestre. Trata-se de uma experiência do espírito na matéria, que, impermanente como é, proporcionará ao espírito um treinamento moral, de força de vontade, rumo à luz; luz no sentido de sabedoria.
A ligação entre o espírito e o corpo físico se dá por meio de vários corpos sutis; sutis porque os cinco sentidos não os percebem, mas somente os médiuns os percebem, pois possuem o terceiro olho, ou olho espiritual, aberto. O corpo sutil mais próximo do corpo físico é o duplo etéreo, ou fio de prata, ligado também ao corpo astral, ou das emoções, e assim por diante, até chegar ao espírito, ou consciência.
Concluído o curso na face da Terra, o espírito, que é imortal, ascende para o plano astral e de lá para os planos da luz e dos ascencionários. Os ETs são espíritos ascendentes. A ufologia casuística, científica, é, simplesmente, uma ilusão. Há raças de ETs com bilhões de anos e que usam uma tecnologia inimaginável, razão pela qual viajam no Cosmos e promovem curas extraordinárias, como no caso de Jesus Cristo e Zé Arigó.
Mas não podem intervir no livre arbítrio, na missão e no destino das pessoas. O máximo que podem fazer é dar um empurrão aqui e ali na Humanidade, geralmente por meio de um avatar, como os filósofos gregos, Buda, Jesus Cristo, Allan Kardec, Masaharo Taniguchi, Laércio Fonseca etc.
Conforme Buda (iluminado), a melhor vida é a do caminho do
meio – nem muito tenso, nem muito frouxo. É a mesma teoria básica da Medicina
Tradicional Chinesa: a energia Qi, ou Deus, nem é extremamente Yin, nem Yang; é
Tao, ou seja, o equilíbrio entre uma extremidade e outra, o caminho do meio. É
assim que as mônadas nascem amorosamente, evoluem e se integram ao todo, em uma
viagem sempre extraordinária e interminável.
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