O Dr. Furlan só não será reconduzido à Prefeitura de
Macapá se um raio cair em cima dele (foto divulgação)
RAY CUNHA
BRASÍLIA, 27 DE AGOSTO DE 2024 – Pesquisa do Quaest divulgada segunda-feira 26 dá o prefeito de Macapá, Dr. Furlan (MDB), com 91% das intenções de voto na corrida pela capital do Amapá. Estão empatados em 2%: Aline Gurgel (Republicanos); Gilvam Borges (Avante); e Patrícia Ferraz (PSDB). Paulo Lemos (PSOL) aparece com 1% e Gianfranco (PSTU) com zero.
Antônio de Oliveira Furlan, 51 anos, cirurgião cardiovascular, foi deputado estadual em três mandatos. Em 2020, foi eleito prefeito de Macapá com 55,67% dos votos válidos, 101.091 votos, vencendo Josiel Alcolumbre, irmão do senador Davi Alcolumbre e primeiro suplente de seu irmão.
– Meu pai é paulista, engenheiro agrônomo. E minha mãe é de Belém. E ele, logo que se formou, muito novo, foi pra Costa Rica fazer um mestrado. E acabou que eu nasci na Costa Rica, mas com 10 meses eu já estava no Brasil. Minha nacionalidade é brasileira porque filhos de pais brasileiros que estudam ou trabalham em outro país são brasileiros – explicou Furlan, que é, de fato, belenense.
Os macapaenses gostam de Furlan principalmente porque ele vem dando um banho de loja na cidade, mas se neste segundo mandato, que só não será dele se um raio cair na sua cabeça, ele realizar algumas obras, poderá alçar a capital amapaense à porta de entrada de americanos e europeus.
Antes de qualquer coisa, quero dizer que para tudo o que vou enumerar há financiamento. O prefeito tem apenas que ter visão política, técnica, estratégica e geopolítica para fazer o que sugiro.
Em primeiro lugar, ele precisa, juntamente com o governador do estado e com a bancada federal, se impor e conseguir, para ontem, energia firme para o Amapá. Em segundo, garantir água tratada para todo o município de Macapá. Em terceiro, rasgar a cidade para a instalação, finalmente, de rede de esgoto e de águas pluviais.
Em quinto e sexto lugares, as que poderão tornar Macapá o portal entre os hemisférios Sul e Norte. Furlan deve mostrar o quanto tem jogo de cintura para tornar o Aeroporto de Macapá um complexo aeroportuário capaz de ligar o Brasil à América do Norte e à Europa, pois é a cidade brasileira mais próxima, simultaneamente, de ambos os continentes. Além disso, Macapá está ligada por estrada à Caiena, capital da Guiana Francesa.
Também Furlan terá que, juntamente com o governador do Amapá e a bancada federal, se empenhar para federalizar o Porto de Santana, na grande Macapá. Esse porto, com calado para qualquer tipo de navio, poderá ser o entreposto entre a Amazônia; o Centro-Oeste, por meio do Rio Tocantins; e o Sudeste e o Sul, por meio de rodovias, com os Estados Unidos e Europa, via Atlântico, e Ásia, via Canal de Panamá.
Mais, Furlan pode dar o pontapé inicial para a construção de um hospital de doenças tropicais de referência e sugerir, nas escolas municipais, as disciplinas História do Amapá e Literatura Amapaense, pois é isso que forma a identidade de um povo.
Feito isso, Furlan pode continuar enfeitando a orla de Macapá, que, por ser banhada pelo maior rio do planeta, o Amazonas, e ser seccionada pela Linha Imaginária do Equador, já está no imaginário de todo o mundo.
Aí, é só partir para o abraço! E se tornar governador do
estado, pois o Amapá precisa de gente trabalhadora, sem a conversa fiada da
máfia comunista.
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