domingo, 4 de agosto de 2024

Grupo Anonymus usa bomba atômica na Venezuela e atinge o coração de Maduro

Lula e seu ídolo Maduro (foto de divulgação de Ricardo Stuckert)

RAY CUNHA 

BRASÍLIA, 4 DE AGOSTO DE 2024 – Em 28 de julho ocorreram as eleições para presidente da Venezuela. O ditador Nicolás Maduro, há 11 anos no poder, concorreu contra Edmundo González Urrutia para mais um mandato de 6 anos e fez o que vem fazendo: fraudou as eleições, de modo flagrante. Antes, declarou que se não ganhasse haveria um banho de sangue. Conclusão: o povo foi para as ruas sob o bordão “Maduro tirou-nos tudo, inclusive o medo”. Os Estados Unidos reconheceram Urrutia como novo presidente da Venezuela. 

Maduro é procurado pelos Estados Unidos como narcotraficante. Os Estados Unidos pagam 15 milhões de dólares por pelo ditador. Erik Prince, fundador da Blackwater, maior empresa de mercenários do planeta, quer 100 milhões de dólares para capturar e entregar Maduro à Justiça americana. 

María Corina Machado, a maior líder conservadora da Venezuela, lidera nas cidades venezuelanas a resistência aos militares que apoiam Maduro e já disse que só sairá das ruas morta ou com a deposição de Maduro. Por enquanto, Maduro continua seu banho de sangue, com apoio do presidente do Brasil, Lula da Silva, amicíssimo de Maduro, amicíssimo. Mas desconfia-se que Lula apoia o ditador narcotraficante porque teria rabo preso a ele. Mas isso só será esclarecido se Maduro for pego e levado para Guantanamo. 

Além da dissidência de militares e policiais venezuelanos, do povo nas ruas e de mercenários que cobiçam os 15 milhões de dólares americanos, o ditador carniceiro recebeu uma pancada que é uma verdadeira bomba atômica.  O grupo hacker Anonymous, que se dedica a desestabilizar ditaduras mundo afora, sem dar um tiro sequer, lançou uma ofensiva contra o regime de Maduro: hackearam e tiraram do ar mais de 45 sites governamentais, inclusive o site oficial da Presidência da Venezuela. 

Também o Anonymous desativou um aplicativo de Maduro destinado a identificar e suprimir quem se insurgir contra ele. Ainda, bloqueou uma tentativa de transmissão de dados eleitorais falsificados. Maduro ficou tonto. 

– Fraude eleitoral flagrante, violação dos princípios democráticos e supressão da liberdade de voto – acusou o Anonymous, em comunicado. – Não ficaremos parados enquanto vocês atropelam os direitos do seu povo. Lutamos por uma Venezuela onde a democracia reine, onde cada voto conte e onde a liberdade e a justiça prevaleçam. Este é apenas o começo. Continuaremos a apoiar a luta do povo venezuelano por liberdade e democracia. 

Anonymous, do inglês anônimo ou anônimos, surgiu em 2003. Seu objetivo básico é promover a liberdade na Internet e a liberdade de expressão. Lula deve odiá-lo. O grupo não tem líder; seus membros praticam a verdadeira democracia. 

– Nós temos essa agenda, na qual todos concordamos, coordenamos e seguimos, mas todos andam independentemente em sua direção, sem nenhum desejo de reconhecimento. Queremos apenas fazer algo que sentimos que é importante que seja feito – explicou um membro do Anonymous ao jornal Baltimore City Paper.

Depois de Maduro, quem será que o Anonymous atacará na América do Sul?

Saiba como os comunistas tentam criar a União das Repúblicas Socialistas da América do Sul (URSA), ou Foro de São Paulo, lendo o livro O CLUBE DOS ONIPOTENTES.

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