sexta-feira, 3 de janeiro de 2025

Brasil assume a presidência do Brics e Trump a dos Estados Unidos. A Margem Equatorial

Lula da Silva sonha que sabe escrever e com o fim do dólar

RAY CUNHA 

BRASÍLIA, 3 DE JANEIRO DE 2025 – O Brasil assumiu a presidência rotativa do Brics (sigla de Brasil, Rússia, Índia, China e South Africa) a partir de 1 de janeiro, até 31 de dezembro. A cúpula do grupo acontecerá em julho, no Rio de Janeiro. Entre fevereiro e julho, serão realizadas 100 reuniões do Brics, em Brasília. Atualmente, o grupo conta com Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Irã, Arábia Saudita, Egito, Etiópia e Emirados Árabes Unidos. Na última cúpula, em outubro de 2024, o bloco convidou mais 13 países: Turquia, Indonésia, Argélia, Belarus, Cuba, Bolívia, Malásia, Uzbequistão, Cazaquistão, Tailândia, Vietnã, Nigéria e Uganda. 

Trata-se de um clube político, com a missão de derrubar o dólar e substituí-lo por uma moeda criada pela confraria. Ideia de Lula da Silva, presidente alçado do Brasil. Para bancar isso criaram o Novo Banco de Desenvolvimento do Brics, presidido, pasmem, por Dilma Rousseff, a “presidenta” que quase afunda o Brasil, o que agora vem sendo feito, com mais competência, pelo seu guru, Lula. 

A China, o gigante do Brics, de regime totalitário, vem investindo trilhões de dólares na América do Sul, quintal dos Estados Unidos, visando enfraquecê-los. O ditador russo, Vladimir Putin, também tem interesse na América do Sul, especialmente no Brasil, mas no momento esperneia para sair do atoleiro que foi a invasão da Ucrânia e vem se escondendo para não ser morto pelos próprios russos. 

Mas Putin, e o Irã, vêm dando todo o apoio ao ditador Nicolás Maduro, da Venezuela, que tem prazo para deixar o país daqui a uma semana, 10 de janeiro. Se não sair, será caçado, preso ou morto. Vamos ver o que Putin, e o Irã, farão pelo gordo ditador venezuelano. Os aiatolás, por sua vez, andam se escondendo em cavernas no deserto para não serem torrados pelas bombas israelenses. 

Putin, assim como a China, vem fazendo o que a Europa fez no século XIX: invadiu a África, embora não com a fúria com que a Europa escravizou dezenas de milhões de africanos, pilhou pedras e metais preciosos, e marfim. O coração das trevas. O horror! O horror! Isso vem sendo feito, agora, na Amazônia, sob a complacência de Lula da Silva e Marina Silva. São parentes? Lula é de Garanhuns, Pernambuco, Nordeste, e Marina, de Rio Branco, Acre, Amazônia. 

Falar em Amazônia, quando a Petrobras começar a explorar a Margem Equatorial, estados como o Pará, escravizado pela família Barbalho, e o Amapá, dominado pela família Alcolumbre e por um senador conterrâneo de Lula, Randolfe Rodrigues, de Garanhuns, e que, como Jeca Sarney, pulou de paraquedas em Macapá, começarão a se desenvolver. 

É claro, desde que não haja um terceiro Petrolão, pois o segundo está em andamento. O presidente Jair Messias Bolsonaro deixou as estatais faturando bilhões de lucro, mesmo com a pandemia, e em dois anos elas já estão no buraco. 

Para o povo venezuelano, que vem sendo massacrado com chumbo quente e fome, a contagem regressiva já começou: o prazo para que o carniceiro do Maduro vaze, ou leve a breca de alguma forma, é 10 de janeiro, como já disse. E se a máfia comunista não conseguir assassinar Donald Trumpo e ele assumir, dia 20 de janeiro, e governar, vai botar fervendo. 

Trump pretende fortalecer o dólar e os Estados Unidos e minar as ditaduras, especialmente as que viram pragas no quintal dele. Mas Lula, que é amigo de Maduro e apoia o regime bolivariano, xingou Trump de nazista e afirmou que vai acabar com o dólar. Para isso Dilma já está dando tratos ao seu neurônio.

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