sábado, 18 de janeiro de 2025

Donald Trump toma posse na presidência dos EUA garantindo guerra total aos comunistas, ditadores, terroristas, narcotraficantes e máfias

Capa de O CLUBE DOS ONIPOTENTES na edição do Clube de Autores

RAY CUNHA

BRASÍLIA, 18 DE JANEIRO DE 2025   Fui assessor de imprensa da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados, de fevereiro de 2007 a março de 2008. Um dia, a então chefe da Casa Civil da Presidência da República, Dilma Rousseff, participou de um evento na comissão, e, naquele dia, pude observar, bem de perto, o que todos os jornalistas experientes e compromissados com a verdade já sabiam: Dilma Rousseff não bate bem da bola. 

Como diz um dos mais competentes jornalistas do Brasil, Augusto Nunes: Dilma Rousseff só tem um neurônio, o que a impede de pensar. Daí porque na época do regime militar ela era escalada para assaltar banco, o que fazia sem discutir, e também porque Lula, seu mentor, a escolheu para aquecer a cadeira do Palácio do Planalto até ele voltar, mas, de tão incompetente, no mandato e meio como presidente da República, Dilma tirou o PT (Partido dos Trabalhadores) do Planalto. 

Durante a minha estadia na Comissão de Meio Ambiente ocorreu uma coisa maravilhosa. Sou natural de Macapá/AP, a cidade mais emblemática da Amazônia. Dividida pela Linha Imaginária do Equador, Macapá se debruça à margem esquerda do maior rio do mundo, o Amazonas, quando o gigante se avoluma para penetrar fundo no oceano Atlântico, com a média de 200 mil metros cúbicos de água por segundo. 

A Fortaleza de São José de Macapá é o maior forte colonial erguido pelos portugueses no Brasil-Colônia, à custa do sacrifício e da tragédia de escravos negros e índios, para fazer frente até à Marinha de Guerra inglesa, à época; contudo, só foi atacada por malária. 

Mas a Fortaleza não foi construída em vão, pois houve escravos africanos sobreviventes que legaram descendentes e criaram os bairros do Laguinho e do Curiaú, hoje, vitrines culturais de Macapá, juntamente com a Fortaleza de São José, e que se misturaram aos descendentes de europeus e aos índios, gerando mulatos, cafuzos e mamelucos, em nuanças de pele que vão do alabastro ao ébano, passando pela cor de jambo maduro. 

E, no falar, criou-se uma linguagem que vai do português a línguas africanas, passando pelo patuá das Guianas e a doce melodia tupi. Na cozinha, criaram-se os quitutes mais saborosos da Terra, uma mistura de culinária europeia, africana e indígena. E na arte, principalmente na música, ouve-se o som afro-europeu do Caribe. 

Consolidei minha natureza cabocla trabalhando em grandes jornais da Amazônia, a partir de 1975, durante uma década e meia, a maior parte desse tempo em Belém do Pará, a capital cultural da Hileia. 

Havia uma mulher na Comissão de Meio Ambiente, belenense, que um dia me procurou para me informar que se eu quisesse entrevistar alguém interessante da Amazônia ela conhecia essa pessoa. Na época, eu assinava uma coluna virtual chamada Enfoque Amazônico. Ela me passou o contato. 

A pessoa se chama Jorge Bessa, natural de Belém, nascido em 1953, graduado em Economia e pós-graduado em Educação a Distância. Especialista em assuntos relacionados à atividade de Inteligência e de planejamento estratégico, chefiou os Departamentos de Contraespionagem e de Contraterrorismo da antiga Secretaria de Inteligência da Presidência da República, atual Agência Brasileira de Inteligência (Abin). 

Como pesquisador de assuntos metafísicos e espiritualistas, formado também em Medicina Tradicional Chinesa e em Psicanálise, tenta estabelecer pontes entre ciência e espiritualidade. Ensaísta, é autor de mais de duas dezenas de livros publicados, alguns relacionados à atividade de Inteligência de Estado e outros ligados às áreas de saúde mental e espiritualidade. 

Fiz uma grande entrevista com Jorge Bessa, e, inevitavelmente, acabamos por nos tornar amigos; o mundo espiritual se incumbiu de nos aproximar, utilizando para isso as nossas origens amazônicas e nossos pensamentos conservadores. Comecei a frequentar a casa dele, um casarão agradabilíssimo no bairro do Lago Norte, em Brasília. 

Há algum tempo, ele vinha comentando as circunstâncias que o levaram a dominar o idioma russo, a ponto de ter servido como agente de Inteligência na Embaixada do Brasil em Moscou, durante a Guerra Fria. 

Seu interesse pela língua russa surgiu por uma razão singular: ele foi um agente da Okhrana, a polícia secreta responsável pela segurança do tzar Nicolau II e a Família Imperial, encarnação na qual conviveu com Raspútin, o Mago Negro da Rússia, que, mais tarde, reencarnaria no Brasil, como o encosto de uma das criaturas mais odiadas do país. 

Bessa chegou a ensaiar um romance, mas viu que não conseguiria recriar sua encarnação no nascedouro do comunismo, pois é, essencialmente, ensaísta, pesquisador, cientista. 

Além de sermos amazônidas, Bessa e eu vivemos com um pé no plano espiritual, no dia a dia, e sabemos que o comunismo é a melhor forma de os magos negros criarem o inferno na Terra. Ao fazer a revisão de dois livros seus: Raspútin – O Mago Negrodas Trevas e Marxismo O Ópio dos Intelectoides Latino-Americanos, resolvi romanceá-los. Conversei com Bessa sobre isso e ele ficou encantado com a ideia. Foi assim que surgiu O CLUBE DOS ONIPOTENTES. 

De modo que o leitor vai encontrar muitos trechos comuns, ipsis litteris, extraídos dos dois livros citados. Porém, advirto para que o leitor esteja consciente de uma coisa: O Clube dos Onipotentes é um trabalho de ficção, embora também ensaístico. O que tem de factual é a advertência de que o comunismo é um plano diabólico de magos negros, que se materializam em agentes como Raspútin.

Atualmente, uma horda de magos negros age em Brasília/DF. São 11 urubus-reis chefiados por uma lula com 9 tentáculos. O republicano Donald Trump, que tomará posse como presidente dos Estados Unidos nesta segunda-feira 20, garante que travará guerra total contra comunistas, ditadores, terroristas, narcotraficantes e mafiosos (no Brasil, máfia é conhecida como facção criminosa) do mundo todo, especialmente no quintal dos Estados Unidos, a Ibero-América.

Capa de O CLUBE DOS ONIPOTENTES na edição da Amazon

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