Capa da edição da Amazon de O CLUBE DOS ONIPOTENTES |
RAY CUNHA
BRASÍLIA, 12 DE JANEIRO DE 2025 – O jornalista José Aparecido Ribeiro, do blog Conexão Minas, começou, ontem, em Belo Horizonte/MG, o Movimento de Jornalistas pela Liberdade de Expressão, em resposta à estupidez da velha imprensa e o momento de exceção pelo qual passa o país.
Além de jornalista, José Aparecido é licenciado em Filosofia e MBA em Marketing, pós-graduado em Gestão de Recurso de Defesa e bacharel em Turismo, presidente do Conselho da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo (Abrajet), seccional Minas Gerais.
Em manifesto publicado no blog Conexão Minas, diz José Aparecido: “Conversando com o experiente jornalista e escritor Ray Cunha, autor de vários livros que contam a história do Brasil e da própria imprensa nacional, é chegada a hora daqueles que não se deixam cair na tentação e na vaidade, que não vendem a alma para o diabo, se unirem em uma Associação de Jornalistas pela Liberdade de Expressão, aproveitando a posse de Donald Trump nos EUA, que é um feixe de luz na escuridão da política mundial, dominada pela esquerda comuno-fascista.
“Em breve, será anunciado um encontro nacional de jornalistas independentes que estarão unidos em defesa da verdade, da ética e dos princípios que norteiam o bom jornalismo, livre de vieses ideológicos”.
Este movimento, ou associação, promoverá o lançamento do thriller político e histórico O CLUBE DOS ONIPOTENTES, da minha lavra.
Ao investigar tráfico de crianças em Brasília jornalista descobre plano sinistro para impedir, a qualquer custo, que o presidente da República seja reconduzido ao cargo. Com esse argumento, O CLUBE DOS ONIPOTENTES põe a nu o momento político atual e a tentativa permanente de eliminarem o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro.
Misturando personagens de ficção e reais, vivos e mortos, e com ação nos planos material e espiritual, O CLUBE é uma advertência de que o comunismo é um plano diabólico de magos negros, que se materializam em agentes como Raspútin, o Mago Negro da Rússia, e a besta de onze cabeças e nove tentáculos.
Além de ampla pesquisa e de minha experiência como repórter de política, em Brasília/DF, baseei-me em dois livros do espião brasileiro em Moscou e chefe da Contrainteligência da antiga Secretaria de Inteligência da Presidência da República durante a Guerra Fria, o escritor Jorge Bessa: Grigori Rapútin – As Forças Destrutivas do Mal e Marxismo – O Ópio dos Intelectoides Latino-Americanos.
O CLUBE é uma trilogia. Ainda este ano, será publicada uma sequência, encerrada em 2026. Você poderá adquirir O CLUBE DOS ONIPOTENTES na Amazon ou no Clube de Autores.
Segue-se o manifesto de José Aparecido, publicado sábado 11:
Oito de janeiro de 2025, dia que a imprensa brasileira confirmou de que lado, e a serviço de quem ela está
Todo estudante de jornalismo aprendeu na faculdade que é dever do jornalista manter distanciamento e oferecer espaço igual para o contraditório – o que se viu no último dia 8 foi assessoria de imprensa e não jornalismo.
O alinhamento da imprensa brasileira nos telejornais e portais de notícias da última quarta-feira (8) me fez lembrar do consórcio patrocinado pela indústria farmacêutica durante a pandemia. Só que desta vez quem bancou a farsa do samba de uma nota só foi o governo federal, para sustentar a narrativa da tentativa de golpe, que não existiu.
Mas por que enfiar goela abaixo da população a ideia de um golpe que não aconteceu, praticado por tias do zap, moradores em situação de rua e incautos inofensivos? O plano, bem-sucedido, incluiu infiltrados que se prestaram a conduzir a manada rumo ao calabouço, no dia 8 de janeiro de 2023, data que entra para a história do Brasil e marca o reinício oficial dos anos de chumbo.
Não tenho mais o hábito de assistir telejornais, mas a exceção ocorreu com o propósito de acompanhar o que já era esperado: O jornalismo se prestando ao papel de assessor de imprensa do Palácio do Planalto. Tudo devidamente explicado nos intervalos dos telejornais, que exibiram farto material publicitário do governo e de empresas estatais, evidentemente na tabela cheia, em horário nobre. Um toma lá dá cá escandaloso e pago com o dinheiro público.
O jornalismo brasileiro vem dando provas de que não é mais confiável. Imagine um médico que receita remédios para ganhar comissão de laboratórios? É isso que está acontecendo com a imprensa no Brasil, salvo honrosas e raras exceções. Em troca de publicidade, os produtores (gatekeepers) de veículos de comunicação fazem o que o governo manda, em troca de anúncios.
Esta semana, no entanto, a imprensa passou dos limites ao repetir o mantra do golpe em reportagens insidiosas atentando contra a verdade e dando espaço para o grupo que representa o sistema (magistrados suspeitos, procuradores indicados pelo PT e a própria entourage de Lula). Uma tentativa encomendada de enfiar goela abaixo da população que a democracia foi ameaçada e que eles são os seus guardiões, como se fossem santos imaculados.
Aprendi na faculdade de jornalismo que o bom profissional, seja ele produtor, repórter, âncora ou diretor de redação, é aquele que não abre mão dos princípios basilares do jornalismo: ouvir e dar espaço para o contraditório. Com efeito, o que se viu nesta quarta-feira 8, dia intitulado pelo governo como sendo o do “golpe”, não foi jornalismo, mas assessoria de imprensa para o governo Lula e seus comparsas, incluindo os de toga.
Teve telejornal com a cara de pau de entrevistar dois deputados do PT para o mesmo tema. Semântica e arranjos que tentavam esconder a verdade e vender o que foi encomendada pelo governo Lula. Não fizeram jornalismo, em nenhum momento, mas propaganda.
Coincidentemente, na mesma data, Mark Zuckenberg, dono da Meta, empresa americana responsável pelo Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou mudanças nas regras de moderações, antes exigidas e mediadas por checadores de fatos, via de regra, lacradores de esquerda. A partir de agora serão as notas da comunidade de autoria dos próprio usuário, semelhantes às da plataforma X, que farão o monitoramento das fake news. Isso porque fake news se combate com mais verdade e não com censura, como fazem os progressistas e os magistrados que se dizem defensores de araque da democracia.
Precipitadamente, a mesma imprensa antecipou-se em seguir as diretrizes do ministro Alexandre de Moraes, o manda-chuva, que se esconde por trás da imagem de democrata e de sua toga, para dizer o que é verdade ou mentira no Brasil, o xerife do ministério da verdade. Moraes, todo mundo sabe, é um ditador que criou seu próprio mundo e nele faz o que bem entende, sob os auspícios da OAB, do Congresso Nacional e da mídia. Tudo isso para regozijo dos militantes do jornalismo consorciado.
Moraes estufou o peito para dizer que no Brasil tem lei e que a Meta terá que cumpri-la, sob a pena de não ter suas redes sociais autorizadas no país. Foi um orgasmo múltiplo para a turma do consórcio, que perdeu espaço e recursos desviados para as plataformas sociais, tendo hoje que vender a alma para o diabo em troca da honra que todo jornalista jurou ao receber seu diploma.
A lei a que Alexandre de Morais se refere de fato existe, mas ele é o primeiro a descumpri-la, quando prende velhinhas, donas de casa que usam baton para repetir frases como a do “perdeu mané”, sendo condenadas com penas equivalentes às de crimes hediondos e sob o aplauso dos jabazeiros que não honram a farda e a deontologia da profissão. Eles defendem comunismo para os pobres e capitalismo de mercado para os amigos do rei. São os frequentadores de Miami.
Fato é que o jornalismo praticado no Brasil deixou de levar notícias para a população e hoje pratica assessoria de marketing, em troca de verbas de comunicação do governo federal para seus veículos de comunicação e alguns para o próprio bolso.
É dever do jornalista no exercício da profissão o afastamento, dando aos envolvidos o direito de tempo e exposição em qualquer matéria escrita, falada ou televisiva. Não é papel da imprensa, salvo em coluna específica de opinião, tomar partido por a ou b. A narrativa do golpe, com efeito, só existe na cabeça de militantes e dos autores do verdadeiro golpe, os que descondenaram Lula da Silva, alçando-o à Presidência da República.
Qualquer colegial com algum neurônio ativo sabe que Lula foi condenado em três instâncias e jamais poderia voltar para a política. Mas ele não só foi descondenado, como colocado na presidência por um sistema corrupto e em síndrome de abstinência. Tudo devidamente preparado em uma eleição cheia de vícios, cujas urnas não conversaram com as ruas.
Em seguida, para abafar a revolta popular, uma invasão orquestrada em prédios públicos utilizando inocentes e sacrificando-os para que os verdadeiros golpistas passem por defensores da democracia. Farsa escandalosa e covarde em que só um idiota é capaz de acreditar. A não ser que a imprensa dê uma mãozinha e promova a narrativa como verdade absoluta.
Com efeito, a cobertura da imprensa sobre o 8 de janeiro de 2023 entra para história do jornalismo brasileiro como mais um ato de lesa pátria, que confirma a prostituição da imprensa e sua promiscuidade, dignas de repulsa, uma desonra para qualquer jornalista que se presta. Aliás, todas as vezes que a imprensa precisou escolher entre o Brasil e os seus interesses ela optou pelo próprio umbigo, deixando sua missão deontológica em segundo plano. Isso exige dos jornalistas que defendem a liberdade de expressão e que não se vendem atitudes.
Conversando com o experiente jornalista e escritor Ray Cunha, autor de vários livros que contam a história do Brasil e da própria imprensa nacional, é chegada a hora daqueles que não se deixam cair na tentação e na vaidade, que não vendem a alma para o diabo, se unirem em uma Associação de Jornalistas pela Liberdade de Expressão, aproveitando a posse de Donald Trump nos EUA, que é um feixe de luz na escuridão da política mundial, dominada pela esquerda comuno-fascista.
Em breve, será anunciado um encontro nacional de jornalistas independentes, que estarão unidos em defesa da verdade, da ética e dos princípios que norteiam o bom jornalismo, livre de vieses ideológicos.
Jornalistas de todo o Brasil interessados no Movimento pela Liberdade de Expressão devem entrar em contado com José Aparecido pelos: WhatsApp 31-99953-7945 – jaribeirobh@gmail.com
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