sábado, 8 de fevereiro de 2025

Elon Musk estoura esquema de Alexandre de Moraes. Partido Democrata americano usa dinheiro da Usaid para eliminar Bolsonaro

O OLHO DO TOURO: a tentativa de eliminarem Jair Messias Bolsonaro,
um dos maiores líderes da Direita mundial, ao lado de Donald Trump

RAY CUNHA 

BRASÍLIA, 8 DE FEVEREIRO DE 2025 – Tenho ouvido amiúde que ninguém lê texto longo etc., razão pela qual não se deve escrever matérias laudatórias. Nunca me preocupei com isso. Algumas pessoas me leem, tanto como jornalista quanto como escritor, porque ficam por dentro de determinados assuntos e se divertem. Outras, como em Macapá, minha cidade natal, detestam o que escrevo, ou melhor, detestam qualquer coisa que diga respeito ao meu nome, simplesmente porque sou conservador. 

De qualquer modo, vou falar, neste artigo, sobre uma pessoa que rasgou a Constituição e age, ainda, como agente da Esquerda internacional, e que ultimamente andou pintando e bordando com aval nada menos do que de Joe Biden, ex-presidente americano, do Partido Democrata, que é o partido comunista dos Estados Unidos, usando, para isso, até a Central Intelligence Agency (Agência Central de Inteligência – CIA) e dinheiro da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (United States Agency for International Development – Usaid): Alexandre de Moraes. 

Contextualizando, vamos primeiramente mostrar como Moraes se tornou uma celebridade. Trecho de O OLHO DO TOURO, sequência de O CLUBE DOS ONIPOTENTES: “Porém, Lula já havia armado uma blindagem em torno de si que dificilmente seria rompida, e, novamente com urnas eletrônicas que não poderiam ser auditadas, se reelege, em 2006, e, em 2010, faz sua sucessora, a ex-guerrilheira Dilma Vana Rousseff, reeleita, com as famigeradas urnas eletrônicas, em 26 de outubro de 2014. 

“Em 2016, Dilma é afastada da Presidência da República em processo de impeachment. O PT estava fora do poder, mas Lula já havia aparelhado tudo, incluindo o Supremo Tribunal Federal (STF). Assume o vice-presidente, Michel Temer, do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), que nomeia como ministro da Justiça e Segurança Pública o professor Alexandre de Moraes, em sinal de gratidão por Moraes ter impedido a publicação de fotos da bela jovem esposa de Temer, Marcela, de lingerie. 

“Em 2016, durante o processo de impeachment de Dilma Rousseff, o telhadista e hacker Silvonei José de Jesus Souza comprou, na Rua Santa Efigênia, epicentro do comércio eletrônico de São Paulo, um CD com informações sobre centenas de pessoas, entre as quais Marcela Temer, de quem invadiu o celular e localizou o telefone do irmão dela. Passando-se por Marcela, imitando seu estilo de texto, enviou uma mensagem ao irmão dela pedindo dinheiro emprestado para fechar um negócio. 

“O irmão de Marcela respondeu que não tinha todo o dinheiro, mas que poderia transferir 15 mil reais, e fez a transferência. Aí, Silvonei descobriu que Marcela era a esposa do vice-presidente, prestes a se tornar presidente, e então fez contato diretamente com ela, exigindo 300 mil reais para não divulgar fotos íntimas dela e mensagens comprometedoras. 

“Alexandre de Moraes, secretário de Segurança Pública de São Paulo, ordenou ao Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) que resolvesse o caso para ontem. Foi criada uma força-tarefa sob o comando do delegado especial Rafael Correa. 

“Em 11 de maio de 2016, 40 policiais à paisana em 11 carros cercaram a casa de Silvonei, no bairro de Heliópolis, em São Paulo, e prenderam a mulher dele, no momento em que ela saía para levar o filho para a creche. Pegaram o telefone dela e enviaram uma mensagem a Silvonei, identificando sua localização, e o prenderam também. Ambos foram levados para a cadeia, após decisão do juiz que coordenava o Departamento de Inquéritos Policiais (Dipo), Antônio Carlos Patiños Zorz, que escreveu, no mandado de prisão, que o casal mantinha uma “organização notável”, em uma cidade que é “fértil campo para que marginais da pior espécie disseminem o terror, a violência e a maldade”. 

“O chantagista foi preso em 40 dias e as fotos de Marcela jamais vieram a público. O processo correu a mil por hora e a sentença foi exagerada: 5 anos, 10 meses e 25 dias no presídio de Tremembé, em regime fechado, condenado por estelionato e extorsão. 

“Quando Silvonei foi preso, Michel Temer estava quase para assumir a Presidência da República, e, quando assumiu, foi grato a Alexandre de Moraes, dando-lhe o Ministério da Justiça e, depois, o Supremo Tribunal Federal. Michel Temer e Alexandre de Moraes já eram velhos conhecidos, havia mais de 20 anos. 

“Alexandre de Moraes foi promotor de Justiça do Ministério Público de São Paulo, de 1991 a 2002; secretário da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo, nomeado pelo governador Geraldo Alckmin, de 2002 a 2005; e secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, de 2014 a 2016, nomeado novamente pelo governador Geraldo Alckmin. 

“Em 12 de maio de 2016, Alexandre de Moraes assume o Ministério da Justiça. Em 2017, Temer indica Moraes para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), na vaga do ministro Teori Zavascki, que morrera em acidente aéreo desconcertante, em 19 de janeiro de 2017. Em 1 de janeiro de 2019, Temer passa a faixa para o conservador Jair Messias Bolsonaro, que estanca a roubalheira sistemática a que o país vinha sendo submetido”. 

Em 16 de agosto de 2022, Alexandre de Moraes assume a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), até 3 de junho de 2024, quando foi substituído pela ministra Cármen Lúcia. Nesse meio tempo, Lula da Silva tinha sido tirado da cadeia com passe livre para disputar a presidência da República contra Bolsonaro, que tentaria a reeleição. Só que o TSE costurou a boca dele e dos bolsonaristas. E a imprensa, principalmente a TV Globo, fez campanha cerrada a favor de Lula, inventando tudo o que não presta contra Bolsonaro, que estava proibido de se defender. 

Quando Lula foi diplomado presidente, no TSE, em 12 de dezembro de 2022, o ministro Benedito Gonçalves disse para Alexandre de Moraes: “Missão dada é missão cumprida”. 

Aqui, faço um parêntese para explicar para que serve o TSE. Durante o Império, no século XIX, quem mandava no Brasil eram oligarcas e eleições eram absolutamente corrompidas por eles, que elegiam quem eles quisessem. Foi assim que começou a florescer a ideia de um órgão com poder suficiente para garantir lisura nos pleitos políticos, basicamente alistando os eleitores, além de julgar processos eleitorais. 

Mas só em 1832 é que foi criado o primeiro Código Eleitoral e a Justiça Eleitoral, responsável pelo alistamento dos eleitores, organização das mesas de votação, apuração dos votos e reconhecer e proclamar os candidatos eleitos. A coisa cresceu, com a cúpula do sistema encastelada no Tribunal Superior Eleitoral, o TSE, responsável pela organização nacional das eleições, com orçamento, em 2024 (sentem-se para não cair), de 11,8 bilhões de reais. São sete ministros em palácio. 

Alexandre de Moraes se tornou acusador, manda prender, julga e condena. Há até deputado preso por tê-lo criticado, mas tanto o Senado Federal quanto a Câmara dos Deputados estão de quatro para o supertoga. 

Moraes também acusa Bolsonaro de golpe de Estado, em 8 de janeiro de 2023. Bolsonaro estava, na ocasião, nos Estados Unidos. Nessa data, baderneiros invadiram as sedes dos três poderes e promoveram um quebra-quebra. Para Moraes foi golpe de Estado. Mandou prender mais de mil pessoas, incluindo donas de casa, velhinhas, que passaram pela Praça dos Três Poderes para ver de perto o protesto contra a posse de Lula. Moraes vem condenando essas pessoas a 17 anos da cadeia, donas de casa octogenárias. 

O OLHO DO TOURO: “Em entrevista ao jornal O Globo de 4 de janeiro de 2024, o ministro Alexandre de Moraes afirmou que a Polícia Federal desvendou três planos contra ele. 

“– Após o golpe, eu deveria ser preso e enforcado na Praça dos Três Poderes. Para sentir o nível de agressividade e ódio dessas pessoas, que não sabem diferenciar a pessoa física da instituição. Houve uma tentativa de planejamento. Inclusive, e há outro inquérito que investiga isso, com participação da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), que monitorava os meus passos para quando houvesse necessidade de realizar essa prisão – declarou Alexandre de Moraes. 

“Segundo o ministro, participantes da manifestação de 8 de janeiro planejavam prendê-lo e matá-lo.           

“– O primeiro plano previa que as Forças Especiais (do Exército) me prenderiam em um domingo e me levariam para Goiânia. No segundo, se livrariam do corpo no meio do caminho para Goiânia. Aí, não seria propriamente uma prisão, mas um homicídio. E o terceiro, de uns mais exaltados, defendia que, após o golpe, eu deveria ser preso e enforcado na Praça dos Três Poderes. Para sentir o nível de agressividade e ódio dessas pessoas, que não sabem diferenciar a pessoa física da instituição – declarou, candidamente, Alexandre de Moraes, a O Globo. 

“– Houve uma tentativa de planejamento. Inclusive, e há outro inquérito que investiga isso, com participação da Abin, que monitorava os meus passos para quando houvesse necessidade de realizar essa prisão. Tirando um exagero ou outro, era algo que eu já esperava. Não poderia esperar de golpistas criminosos que não tivessem pretendendo algo nesse sentido. Mantive a tranquilidade. Tenho muito processo para perder tempo com isso. E nada disso ocorreu, então está tudo bem – disse Alexandre de Moraes. 

“– Se tivéssemos deixado mais pessoas em frente a quartéis, poderia gerar mais violência, com mortes e distúrbios civis no país todo. Se não houvesse a demonstração clara e inequívoca de que o Supremo Tribunal Federal não iria admitir nenhum tipo de golpe, afastaria qualquer governador que aderisse e prenderia os comandantes de eventuais forças públicas que aderissem, poderíamos ter um efeito dominó que geraria caos no país – disse. 

“– Quem planejou matar Moraes e quais são as provas desse plano? – questionou o ex-procurador da Lava Jato, Deltan Dallagnol. A Lava Jato foi uma operação do Ministério Público e Polícia Federal que esviscerou o establishment, mostrando que estava podre, mas o Supremo repôs as vísceras no lugar e costurou. – Se o ministro era a vítima desses crimes, ele não deveria se declarar suspeito de julgar quem queria matá-lo? Essas novas informações não colocam o ministro sob suspeição para julgar todos os réus do 8 de janeiro, já que, segundo entendimento do próprio STF, todos estavam ali em turba com um único objetivo de dar um golpe? Como o ministro responde às críticas de que os réus do 8 de janeiro estão sofrendo abusos judiciais, como violação do juiz natural, ausência de conexão com pessoas com foro privilegiado, prisões preventivas alongadas, ausência de provas e de individualização de condutas e penas exageradas? Aliás, até hoje o STF não apresentou uma única pessoa com foro privilegiado que tenha participado dos atos do 8 de janeiro, a fim de justificar a conexão com os demais réus sem foro privilegiado. O ministro saberia dizer quem são as pessoas com foro privilegiado que atraem a competência da corte para julgar os demais réus do 8 de janeiro? Por que o ministro não apreciou em tempo o pedido de soltura de Clezão, que tinha parecer favorável da PGR? Como responde às críticas de que a demora para decidir acarretou na morte de Clezão? Por que, logo após a morte de Clezão, o ministro soltou vários réus presos do 8 de janeiro que também tinham parecer favorável de soltura da PGR? Isso não é uma prova de que essas pessoas ficaram presas de forma excessiva e ilegal? Quando serão encerrados os inquéritos ilegais que tramitam no Supremo há mais de 5 anos? Como o ministro justifica a existência dos inquéritos após o fim dos prazos legais? E, por fim, dar entrevistas sobre casos em julgamento não gera a suspeição do juiz? Como o ministro responde a essa questão? – indagou Deltan Dallagnol. 

“Moraes já acusou Bolsonaro de tudo, inclusive de importunar baleia, no afã de prendê-lo. Segundo o deputado Eduardo Bolsonaro (PL/SP), Moraes quer prender Bolsonaro para que ele morra na prisão”. 

Em 20 de janeiro deste ano, toma posse na Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, do Partido Republicano, que abriga a Direita americana. Trump convidou o gênio das telecomunicações Elon Musk para comandar o Departamento de Eficiência Governamental, com jurisdição sobre a Usaid, porque Elon Musk já sabia onde estava a força da máfia comunista mundial, inclusive patrocinadora da censura no Brasil. 

A Usaid é a maior agência oficial de ajuda humanitária do planeta, atuando em mais de 100 países. Criada em 1961, pelo presidente democrata John F. Kennedy, despeja trilhões de dólares para ajudar países em dificuldades. Os comunistas americanos, aninhados no Partido Democrata, foram, aos poucos, aparelhando o órgão, para usarem o gordo orçamento da instituição, repassando verba para ONGs e agentes, em todo o planeta, visando criar anarquia, instaurar censura, desarmar a população, destruir a família e instalar ditaduras comunistas. 

A coisa começou a engrossar no governo dos democratas Bill Clinton (1993-2001), Barack Obama (2009-2017) e Joe Biden (2021-2025). Foi Joe Biden que deu sinal verde no Brasil, e Donald Trump já tem provas disso. Durante seu governo, a censura campeou no Brasil e houve prisões políticas, sem provas nem legitimidade. 

O OLHO DO TOURO: “Por que você está determinando tanta censura no Brasil?” – publicou, em 6 de abril de 2024, Elon Musk, dono do X (ex-Twitter), dirigindo-se ao ministro Alexandre de Moraes, que vem determinando, desde 2021, o bloqueio de jornalistas e políticos, como os jornalistas Allan dos Santos, Paulo Figueiredo Filho, Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza, Oswaldo Eustáquio e Monark; os deputados federais Daniel Silveira (PL/RJ), Carla Zambelli (PL/SP) e Marcel Van Hattem (Novo/RS), e o vereador Carlos Bolsonaro (PL/RJ); e o pastor evangélico André Valadão. 

“Musk restabeleceu todas as contas suspensas por Alexandre de Moraes. No dia seguinte, um domingo, Moraes o incluiu no inquérito das milícias digitais, com multa diária de 100 mil reais para cada reativação de perfil bloqueado por decisão judicial, e procurou a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) para eventual bloqueio do X no Brasil, mesmo sabendo que isso acarretaria prejuízo bilionário às empresas, jornalistas e usuários em geral. 

“Resposta de Musk: sugeriu a Alexandre de Moraes “renunciar ou sofrer impeachment” e ameaçou, ele mesmo, a tirar o X do Brasil. 

“– Este juiz aplicou multas pesadas, ameaçou prender nossos funcionários e cortar o acesso ao X no Brasil; como resultado, provavelmente, perderemos todas as receitas no Brasil e teremos que fechar nosso escritório de lá, mas os princípios são mais importantes do que o lucro – declarou Musk. 

“Para Musk, Alexandre de Moraes é um “ditador que tem Lula na coleira”. 

“– Precisamos levar nossos funcionários no Brasil para um local seguro ou que não estejam em posição de responsabilidade, então faremos um dump completo de dados – ameaçou. – A lei se aplica a todos, incluindo Alexandre de Moraes. Ele deveria ser julgado por seus crimes. 

“– A regulamentação das redes sociais e da Inteligência Artificial é inevitável – intrometeu-se o então presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD/MG), acanalhado como sempre. 

“Terça-feira 13 de agosto de 2024. O jornalista norte-americano Glenn Greenwald começa a publicar no jornal Folha de S. Paulo 6 gigabytes de mensagens e arquivos trocados por meio do WhatsApp, entre agosto de 2022 e maio de 2023, durante e depois da campanha eleitoral que levou à vitória de Lula da Silva, entre o ministro Alexandre de Moraes e seus assessores Airton Vieira, juiz instrutor no Superior Tribunal Federal (STF), e Eduardo Tagliaferro, então chefe de uma tal de Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Tagliaferro foi exonerado em maio de 2023, após ser preso, acusado de violência doméstica contra a esposa. 

“As mensagens mostram que Alexandre de Moraes usou o TSE de forma criminosa para investigar bolsonaristas no Supremo, inventando relatórios que incriminassem investigados nos inquéritos das fake news e das milícias digitais, para ferrar com simpatizantes de Bolsonaro. 

“O ex-procurador da República (2003-2021), Deltan Martinazzo Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, que investigou crimes de corrupção na Petrobras e em outras estatais, esclareceu: “As mensagens vazadas de Alexandre de Moraes comprovam as suspeitas, que existiam desde 2019, de que o ministro Alexandre de Moraes atua como investigador, procurador e juiz, usando a Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do TSE como laranja para encomendar relatórios sobre o que gostaria de decidir, em que a iniciativa do ministro era ocultada ou disfarçada, o que pode caracterizar falsidade ideológica”. 

Quanto a Lula, que acusa Trump de fascista e fanfarrão, tem um problema adicional. O OLHO DO TOURO: “Hugo Armando Carvajal Barrios, EL Pollo, O Frango, nasceu em Puerto La Cruz, Venezuela, em 1 de abril de 1960. Major-general do Exército Bolivariano da Venezuela e deputado na Assembleia Nacional pelo estado de Monagas, foi diretor geral da Contra-Espionagem Militar (DGCIM) da Venezuela, entre julho de 2004 e dezembro de 2011 e entre abril de 2013 e janeiro de 2014. Criou e dirigiu o Gabinete Nacional Contra o Crime Organizado e o Financiamento do Terrorismo. 

“Em 2019, foge para a Espanha, após ter reconhecido Juan Guaidó como presidente da Venezuela. O ditador, Nicolás Maduro, fraudara as eleições. Maduro acusou Pollo de “atos de traição contra o país”. Frango viajou por mar para a República Dominicana e de lá para a Espanha, via aérea, sob o nome falso de José Mourinho​. Em 2021, é preso na Espanha e a Venezuela pede sua extradição. Os Estados Unidos também pedem sua extradição, por crime de lavagem de dinheiro, fornecimento de armas e documentos de identidade a membros da guerrilha colombiana, as Farcs (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), e narcotráfico, acusado de traficar cocaína para os Estados Unidos, incluindo um carregamento de 5,6 toneladas, transportado em abril de 2006, da Venezuela para o México e de lá para os Estados Unidos. Em 19 de julho de 2023, é extraditado para os Estados Unidos.​ 

“Frango afirma que dinheiro do narcotráfico financiou políticos de esquerda na América do Sul, incluindo Luiz Inácio Lula da Silva; Néstor Kirchner, da Argentina; Evo Morales, da Bolívia; Fernando Lugo, do Paraguai; Gustavo Petro, da Colômbia; ​Ollanta Humala, do Peru; e Manuel Zelaya, de Honduras”. 

Esclareço que tudo o que foi dito nesta matéria é fruto de análise do que já foi denunciado e publicado, não pela imprensa-carniça, mas por jornalistas do nível de Augusto Nunes, Paulo Figueiredo, Allan dos Santos etc., e parlamentares com a fibra de Gustavo Gayer (PL/GO), Nikolas Ferreira (PL/MG), Eduardo Bolsonaro (PL/SP) etc.

Um comentário:

  1. Excelente matéria jornalística e que deveria chegar aos brasileiros em geral. Por isso, compartilhá-la é um dever.

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