Brics se reunirá no Rio, Meca da bandidagem internacional
RAY CUNHA
BRASÍLIA, 17 DE FEVEREIRO DE 2025 – O ministro Mauro Vieira, das Relações Exteriores, anunciou, sábado 15, ao lado do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, que, este ano, a cúpula do Brics – grupo político que reúne principalmente três ditaduras, Brasil, China e Rússia, no caso do Brasil, a ditadura é da toga – será na Cidade Maravilhosa, Meca do banditismo internacional, nos dias 6 e 7 de julho.
– É um grande prazer mais uma vez estreitar a colaboração e a parceria entre Governo Federal e o Rio de Janeiro. Receberemos os chefes de Estado dos 20 países que integram o Brics nas duas categorias, de membros plenos e parceiros – disse Mauro Vieira. – Vamos tomar decisões muito importantes para o desenvolvimento, para a cooperação e para a melhoria da condição de vida de todos os habitantes desses países.
Eduardo Paes soltou foguete:
– O Rio mais uma vez será a capital do mundo. Foi assim no G20, ano passado, e agora com o Brics – comemorou.
O Brasil preside o Brics desde 1 de janeiro, até 31 de dezembro. Segundo a coordenadora-geral da presidência do Brics, ministra Paula Barboza, do Ministério das Relações Exteriores, a instituição vai focar, este ano, na “reforma da governança global”. Para o presidente do Brics, Lula da Silva, isso quer dizer criar uma moeda que sufoque o dólar e minar a hegemonia americana no planeta, alçando a China como a manda-chuva do mundo.
Como militante do Foro de São Paulo, Lula sente ódio visceral dos Estados Unidos, especialmente de Donald Trump, e de vez em quando sua bílis espirra na sua voz de zumbi. Outro dia ele chamou Trump de fascista e de cachorro que late, mas não morde.
Aliás, essa história de criar uma moeda que sufoque o dólar lembra algo ainda mais estúpido. Na época em que a Argentina era refém da Esquerda, Lula estava assanhado para criar uma moeda única do Brasil e Argentina, que, na época, estava igual o Brasil, hoje, com inflação, corrupção na estratosfera e dívida pública aumentando, o que o atual presidente argentino, Javier Milei, de Direita, já consertou.
– Por que não tentar criar uma moeda comum como se tentou entre os países dos Brics? Acho que, com o tempo, isso vai acontecer. E acho que é necessário que aconteça – disse Lula, à época, visando pôr o dólar de lado. Não que Lula não goste de dólar. Até porque o dólar americano é fundamental para a maioria das operações financeiras e comerciais em todo o planeta.
O ministro da Fazendo, Fernando Taxad, vai mais longe: defende uma moeda comum para toda a América do Sul. Para ele, isso poderia criar uma defesa a sanções impostas pelos Estados Unidos. Como assim?
A ideia de se criar uma moeda comum do Brics é de Lula. Demente, ele como compreende que o mercado não é algo artificial; tem leis próprias. E depois, quem vai confiar na China, uma ditadura totalitária, tão hermética quanto a da Coreia do Norte?
Qualquer moeda do mundo oscila de acordo com o dólar. Ponto final. Os Estados Unidos são o país mais confiável do planeta. Além de ser o mais rico, é uma democracia sólida.
O Brics foi criado em 2009, um clube reunindo incialmente Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, daí sua sigla, que pega a inicial de cada país e o “S” da África do Sul. O objetivo exposto é o de esses países se apoiarem comercialmente. Mas isso já é feito. O verdadeiro objetivo é acabar com os Estados Unidos, como é o objetivo do Foro de São Paulo, criado por Lula e o ditador-zumbi Fidel Castro.
Atualmente, há duas categorias de participação no Brics: países membros e países parceiros. Os 11 membros são: África do Sul, Arábia Saudita, Brasil, China, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia, Índia, Irã e Rússia.
Os parceiros são: Belarus, Bolívia, Cazaquistão, Cuba, Malásia, Nigéria, Tailândia, Uganda e Uzbequistão.
Para se ter uma ideia da seriedade do Brics, Lula pôs Dilma
Rousseff para presidir o Banco do Brics, também conhecido como Novo Banco de
Desenvolvimento (NDB). Dilma recebeu impeachment da Presidência da República do
Brasil por incompetência. Seu salário no Brics é de 2,5 milhões de reais por
ano, com tudo pago em Xangai, na China. Mas seu mandato só irá até julho.
Depois disso, deverá voltar para o Brasil.
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