Unindo uma trama de ficção com jornalismo investigativo, por meio de personagens fictícias e reais, vivos e mortos, os dois romances-reportagem mergulham na tentativa de se instalar uma nova ordem mundial, comandada pelos comunistas, o Partido dos Trabalhadores (PT) e o Foro de São Paulo, e os dois principais artífices das ditaduras na Ibero-América: Fidel Castro e Lula da Silva.
Condenado nas três instâncias, Lula da Silva foi tirado da cadeia pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e eleito presidente da República pelo Superior Tribunal Eleitoral (TSE), com apoio do ex-presidente democrata dos Estados Unidos, Joe Biden. Logo depois da posse de Lula, em 1 de janeiro de 2023, o ministro do Supremo, Alexandre de Moraes, acusou Bolsonaro de golpe de Estado, sem a mais miserável prova.
Atualmente, segundo o deputado Eduardo Bolsonaro (PL/SP), continuam tentando prender seu pai, com a acusação fajuta de golpe de Estado, para o assassinarem na cadeia.
É disso que trata a trilogia, que terá o último volume lançado em 2026.
Ray Cunha mergulhou no labirinto da nova ordem mundial
Ray Cunha nasceu em Macapá/AP, na Amazônia Oriental, em 1954. Começou sua carreira jornalística em 1975, como repórter policial no Jornal do Commercio de Manaus. A partir daí, trabalhou, como repórter, redator e editor em todos os grandes jornais impressos da Amazônia, até 1987, quando se mudou para Brasília/DF, onde também trabalhou em todos os grandes jornais da capital. No Correio Braziliense, foi redator da Capa e subeditor de Cidades e de Cultura.
Em Brasília, foi repórter do extinto portal ABC Politiko e correspondente do Portal do Holanda, de Manaus, cobrindo o Congresso Nacional.
É autor dos romances: A IDENTIDADE CARIOCA, JAMBU, FOGO NO CORAÇÃO, HIENA, A CONFRARIA CABANAGEM e A CASA AMARELA, além de O CLUBE DOS ONIPOTENTES e O OLHO DO TOURO; dos livros de contos AMAZÔNIA e TRÓPICO; e do livro de poemas DE TÃO AZUL SANGRA, todos à venda no Clube de Autores e na Amazon.
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