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FOGO NO CORAÇÃO na edição da amazon.com.br |
RAY CUNHA
BRASÍLIA, 12 DE MARÇO DE 2025 – Fiz curso de Medicina Tradicional Chinesa (MTC) na Escola Nacional de Acupuntura (Enac), em Brasília/DF, de 6 de agosto de 2013 a 12 de julho de 2016, com 2.080 horas/aulas presenciais e 440 horas de estágio nos ambulatórios da Enac e Fernando Hessen, em um total de 2.520 horas/aula. O curso então oferecido pela Enac era técnico, ou tecnológico, reconhecido pelo Ministério da Educação, inclusive minha certificação foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal, em 1 de abril de 2019.
O curso contava com excelentes professores, mas sentiu falta de uma disciplina, a qual chamaria de Filosofia da Medicina Tradicional Chinesa. Desde o início do curso, comecei a pensar sobre a MTC, que se baseia no Taoismo, e a escrever artigos jornalísticos, pois sou jornalista desde 1975, quando comecei a trabalhar como repórter policial no Jornal do Commercio de Manaus.
Também sou escritor. Aliás, já era escritor antes de trilhar pelo jornalismo, desde que, em 1971, publiquei, juntamente com Joy Edson (José Edson dos Santos) e José Montoril, o livro de poemas Xarda Misturada, em Macapá/AP, minha cidade natal.
Romancista, consultei o professor orientador do meu trabalho de conclusão de curso, o acupunturista Ricardo Antunes se eu poderia apresentar meu TCC em forma de romance, mas com estudo de caso verdadeiro. Ele topou. Assim, escrevi FOGO NO CORAÇÃO, que, no seu formato acadêmico, tem um exemplar encadernado na estante dos TCCs da Enac, na 506 Sul, Bloco A, Loja 33. A versão comercial está à venda nas livrarias virtuais do Clube de Autores e na amazon.com.br.
Nasci em 7 de agosto de 1954, em Macapá, estado do Amapá, na Amazônia Oriental. Trabalhei amplamente como repórter nos maiores jornais da Amazônia e em Brasília/DF, onde, em 1987, conheci a Seicho-no-Ie. Em 2000, comecei a ler a obra do criador da Seicho-no-Ie, o filósofo japonês Masaharu Taniguchi. Em 2013, mergulhei na Medicina Tradicional Chinesa, ao mesmo tempo em que comecei a pesquisar a existência do espírito, os corpos vibracionais, a energia e a matéria.
Em 2016, comecei a me aprofundar em Medicina Vibracional, codificada pelo médico norte-americano Richard Gerber, e dei início a uma linha de trabalho que identifico como “acupuntura nos corpos sutis”. Em 30 de dezembro de 2016, em trabalho voluntário no Centro Espírita André Luiz (Ceal), no Guará I, em Brasília, atendi um paciente, VJC, que havia extirpado o intestino grosso devido a câncer e era hospitalizado toda semana, pois não conseguia digerir os alimentos. Com uma sessão apenas, VJC deixou de ser hospitalizado. O tratamento continuou e VJC pediu alta em três meses, com a digestão normalizada.
O procedimento que adotei foi o seguinte: com acupuntura, tirei as dores e incômodos agudos que estavam atingindo o corpo físico do paciente, e tratei o intestino grosso de VJC por meio do seu corpo etéreo, que é um corpo sutil. Como? O corpo físico é um duplo do corpo etéreo, uma vibração localizada na aura, fazendo a ligação da mente com o corpo físico. Se um órgão, ou membro, é extirpado do corpo físico, ele continua incólume no corpo etéreo. Assim, cuidei do intestino grosso de VJC, incólume no corpo estéreo, por meio do meridiano do intestino grosso, que continuava lá no corpo físico.
Também cheguei à conclusão de que a vida se passa na mente; o corpo físico apenas reflete a mente. O corpo material é, tão-somente, um instrumento da mente, para que ela tenha existência na matéria.
Tanto que a causa das doenças está localizada sempre na mente, precisamente no corpo astral, o das emoções. O corpo físico reage às emoções por meio do sistema endocrinológico. Por exemplo: uma pessoa com medo vive 24 horas por dia com excesso de adrenalina no sangue. Adrenalina é o hormônio que tonifica a força física, e é produzido em situações de enfrentamento ou fuga. Mas, se for constantemente produzido, a pessoa em questão entrará em colapso. A solução: essa pessoa precisa serenar, identificar o objeto do medo e enfrentá-lo.
A matéria é impermanente, mas não há problema insolúvel. Nosso corpo é uma máquina com inteligência artificial magnífica e foi projetado para se autocurar. Assim, procuro orientar meus pacientes a atingirem a serenidade, a paz de espírito. A interpretação dessa orientação será sempre de cada qual, mas a verdade é uma só, e a verdade só pode ser desvendada no Tao, o caminho. Basta não transgredirmos as leis da matéria e do próprio Universo para atingirmos a serenidade.
Em termos de
tempo, não existe nem ontem, nem amanhã. Não transforme o erro de ontem em
sofrimento. Seja lá o que tenha acontecido, o erro de ontem é sabedoria, hoje. E
amanhã não existe; ainda é ilusão. Assim, tudo o que temos que fazer para viver
bem, em paz, é curtir a vida, pois a eternidade é agora.
Parabenizo-o pelos conceitos apresentados e com os quais concordo plenamente.
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