RAY CUNHA
BRASÍLIA, 17 DE MARÇO DE 2025 – O deputado Eduardo Bolsonaro (PL/SP) acha que se seu pai, o líder da Direita no Brasil, ex-presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (PL), for preso, será assassinado na prisão, onde ficaria à mercê de maus tratos e morreria doente, a míngua. Bolsonaro é acusado de liderar um suposto golpe de Estado durante manifestação pacífica, por parte da Direita, contra o presidente Lula da Silva, em 8 de janeiro de 2023, na Praça dos Três Poderes, embora estivesse em Miami, Estados Unidos.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidirá, dias 25 e 26 de março, se aceita a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre a suposta tentativa de golpe de Estado.
– O que eles querem? É uma condenação. Se são 17 anos para as pessoas humildes, é para justificar 28 anos para mim – afirmou, ontem, durante manifestação em Copacabana, Rio de Janeiro, na presença de 400 mil pessoas, segundo a Polícia Militar, advertindo que, preso ou morto, constitui-se em um problema para a Esquerda, que quer vê-lo no buraco. – E só não foi perfeita essa historinha de golpe para eles porque eu estava nos Estados Unidos. Se estivesse aqui, estaria preso até hoje ou, quem sabe, morto por eles. Eu vou ser um problema para eles, preso ou morto. Mas, eu deixo acesa a chama da esperança, da libertação do nosso povo, afinal, o Brasil é um país fantástico. Não vou sair do Brasil. A minha vida estaria muito mais tranquila se eu tivesse do lado deles. Mas escolhi o lado do meu povo brasileiro. Tenho paixão pelo Brasil.
A manifestação em Copacabana foi pela anistia de centenas de presos políticos, que estão recebendo penas de 17 anos de cadeia acusados de conspirarem contra o Estado, sem o devido processo legal e, pior, baseadas em uma narrativa que não se sustenta nem como roteiro cinematográfico. A não ser que fosse dirigido por Walter Salles, com Fernanda Torres fazendo o papel de Janja.
Sobre a inelegibilidade de Bolsonaro, determinada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), disse Bolsonaro:
– Afinal de contas, me tornaram inelegíveis por quê? Pegaram dinheiro na minha cueca? Alguma caixa de dinheiro no meu apartamento? Algum desfalque em estatal? Porque me reuni com embaixadores e, a outra, porque subi no carro de som do Silas Malafaia – disse.
Até cachorro de madame já sabe que a Esquerda norte-americana, homiziada no Partido Democrata, aparelhou a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (United States Agency for International Development – Usaid) e desviou trilhões de dólares para instituições que disseminam o fim das democracias em todo o planeta. Só no governo Joe Biden foram desviados 1 trilhão de dólares. Parte desse dinheiro foi usada no Brasil, além do apoio pessoal de Biden ao status quo brasileiro.
Para Steve Bannon, um dos estrategistas mais influentes da Direita global, o Supremo Tribunal Federal e a Procuradoria-Geral da República (PGR estariam atuando como “braço do regime petista”. Durante a Conservative Political Action Conference (Cpac), conferência da Direita americana, este mês, Washington, Bannon advertiu sobre a perseguição implacável contra o Mito, como Bolsonaro é conhecido no Brasil:
– Se Bolsonaro for preso, será assassinado na cadeia. O sistema não quer apenas calá-lo, quer destruí-lo!
Estou trabalhando em uma trilogia político-histórica que abarca o período de 2019 a 2026 e mistura ficção com realidade; já foram publicados dois volumes: O CLUBE DOS ONIPOTENTES e O OLHO DO TOURO, à venda nas livrarias virtuais da amazom.com.br e Clube de Autores. O terceiro volume será publicado com o resultado das eleições de 2026. A trama que perpassa os três volumes é a seguinte: perseguição, prisão e assassinato de Jair Messias Bolsonaro.
Terão colhões para isso?
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