domingo, 6 de abril de 2025

Bolsonaro diz que não tem medo de ser preso ou assassinado e que houve golpe de Estado sim mas por parte do STF quando liberaram Lula

Bolsonaro, hoje, na Av. Paulista: houve golpe, mas do STF

RAY CUNHA 

BRASÍLIA, 6 DE ABRIL DE 2025 – Em manifestação, hoje à tarde, na Avenida Paulista, pela anistia das centenas de presos políticos no Brasil, o líder da Direita, Jair Bolsonaro, disse em alto e bom som que houve golpe de Estado, sim, mas por parte do Supremo Tribunal Federal (STF), que tirou da cadeia Lula da Silva, condenado em três instâncias por corrupção, amordaçaram Bolsonaro na campanha e, assim, Lula voltou ao Palácio do Planalto, agora, com sua nova esposa, Janja, que se tornou agente informal do Ministério das Relações Exteriores, viajando pelo mundo, principalmente Paris, a custa do contribuinte. 

Os presos políticos estão recebendo penas de até 17 anos de cadeia apenas porque estiveram na Praça dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023 – donas de casa, vendedores ambulantes, só não pegaram cachorro, durante protesto contra o presidente Lula da Silva, notório pela corrupção que perpassou seus dois primeiros governos e que, agora, atingiu um ponto insuportável. 

Perseguido e até esfaqueado quase até a morte, Bolsonaro disse que não tem medo de ser preso, apesar de saber que se for preso será posto à mingua para morrer doente. Bolsonaro luta não só pela anistia, como também pela liberdade de expressão e pela volta da vigência da Constituição do Brasil, além da devolução do seu passaporte e dos seus direitos políticos, que ele perdeu apenas porque se reuniu com embaixadores. 

Tentaram prender Bolsonaro de todas as maneiras, até o ridículo de o acusarem de importunar baleia, até chegarem à acusação de que teria liderado um golpe de Estado. Em 8 de janeiro de 2023, Bolsonaro não estava nem no Brasil, mas nos Estados Unidos. Uma senhora com filhos pequenos escreveu com batom na estátua A Justiça “perdeu, mané” e pegou 17 anos de cadeia. 

Mas deixaram pegadas, inclusive invadiram o sistema de segurança dos Estados Unidos, o que deverá sugar um magote de candidatos a ditador e lambe-botas deles para a Lei Magnitsky, que os tornará párias internacionais. 

Na Paulista, Bolsonaro reuniu sete governadores, senadores, deputados, líderes da Direita e milhares de pessoas. Foi levado para a avenida um batom gigante, que agora representa não somente uma arma poética das mulheres, como também liberdade.

Agora, ou o sistema prende e arrebenta Bolsonaro ou será arrebentado por Donald Trump, líder da Direita Mundial e maior apoiador do Mito. A partir de agora é tudo ou nada.

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