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A identidade carioca é revelada na resolução da maior lenda urbana do Rio de Janeiro: o paradeiro do Tesouro dos Jesuítas do Morro do Castelo |
BRASÍLIA, 26 DE ABRIL DE 2025 – O mais importante livro sobre o nascimento da cidade do Rio de Janeiro é O Rio Antes do Rio (Relicário Edições, Belo Horizonte/MG, 2015, 469 páginas), do jornalista Rafael Freitas da Silva. Até a véspera da última passagem de século as livrarias só tinham em estoque historiadores brasileiros com visão ideológica e viés marxista. Na virada do século as livrarias começaram a pôr na vitrina livros de História com análises à luz de pesquisas incansáveis e trabalho de campo, escritos por repórteres da História, jornalistas dos bons.
Vejam o caso de Laurentino Gomes, que se tornou o maior repórter da História do Brasil. Redator de primeiro time, aliou a técnica jornalística a uma pesquisa que lembra os ensaístas e biógrafos ingleses e americanos, que examinam até o tutano das personagens para apresentarem aos leitores o resultado de um exame cirúrgico, tanto físico quanto psicológico, e não perfis de personalidades históricas deformados por ideologia ou mentira.
Em uma série de livros sobre a História do Brasil, incluindo uma trilogia de tirar o fôlego sobre o tráfico de escravos no Atlântico, Laurentino Gomes destrinça as entranhas históricas do país com um texto brilhante, que amolou até virar navalha nos tempos de ouro de Veja, e uma pesquisa inacreditável de tão extensa, minuciosa e alicerçada em centenas de publicações, além do trabalho de campo.
Nesse rol, insiro um pesquisador que não é jornalista, Jorge Bessa. Graduado em Economia, especialista em assuntos relacionados à atividade de Inteligência e de planejamento estratégico, chefiou os Departamentos de Contra-Espionagem e de Contra-Terrorismo da antiga Secretaria de Inteligência da Presidência da República, atual Agência Brasileira de Inteligência (Abin), e foi espião brasileiro em Moscou durante a Guerra Fria.
Seu livro Marxismo: O ópio dos intelectoides latino-americanos mergulha nas entranhas do comunismo e traça um perfil psicológico perturbador do presidente Lula da Silva, bem como observa o ovo da serpente no ninho: Fidel Castro e o Foro de São Paulo. É autor também de Vladimir Putin: Um espião no poder, um perfil de um dos ditadores mais poderosos da atualidade.
Tenho feito a revisão de alguns livros de Jorge Bessa, a pedido dele. Atualmente, estou lendo os originais de mais um livro seu sobre Putin. Bessa tem perfeito domínio do idioma russo e é um estudioso da grande nação eurasiana, passando pela sua história e literatura. Neste livro, ainda não publicado, Bessa mostra que Putin é um psicopata e está levando a Rússia para a ruína, da mesma forma que Lula da Silva está tocando fogo não somente na Amazônia, mas em todo o Brasil.
Voltando a O Rio Antes do Rio, Rafael Freitas da Silva mergulha no Brasil antes de Cabral, não o ladrão carioca Sérgio Cabral, mas o português Pedro Álvares Cabral, quando o Brasil era território com predominância da etnia tupi. Os primeiros cariocas eram mamelucos de índias tupis com franceses da França Artártica.
Nos meus últimos romances tenho misturado ficção com realidade, personagens de ficção com pessoas reais, vivas ou mortas. É assim com o thriller A IDENTIDADE CARIOCA. Neste livro, mostro como surgiu o Brasil, desde muito antes de Cabral, no que li não somente O Rio Antes do Rio, mas também Arariboia, também de Rafael Freitas da Silva, e, é claro, dezenas de outros livros, refazendo, de certa forma, o perfil de algumas personalidades históricas. Traçando perfis honestos, digamos.
Para criar o suspense inerente a um thriller, a trama de A IDENTIDADE CARIOCA é a maior lenda urbana do Rio de Janeiro: o Tesouro dos Jesuítas do Morro do Castelo, 67 toneladas de ouro e uma imagem em tamanho natural de Santo Inácio de Loyola, também em ouro, com olhos de brilhantes e dentes de pérolas.
Conforme a BBC News Brasil, 171,3 mil toneladas de ouro caberiam em uma sala quadrada com paredes de 20,7 metros de comprimento por 9,8 metros de altura, ou seja, o Tesouro dos Jesuítas do Morro do Castelo ocuparia uma sala com cada uma das quatro paredes, chão e teto medindo cerca de sete metros. É muita coisa para ser retirada do Morro do Castelo em uma época na qual ainda não se dispunha da tecnologia de hoje. Onde é guardado esse ouro? No subsolo do Banco Central, em Brasília/DF? Ou permanece, escondido, no Rio de Janeiro? A descoberta do local onde está o tesouro revela, também, a identidade carioca.
Atualmente, o
Brasil estrebucha em uma ditadura com presos políticos morrendo à mingua,
censura, roubalheira desenfreada, inflação, com o narcotráfico tomando conta do
Brasil, especialmente do Rio de Janeiro, e um Congresso Nacional acovardado.
Ninguém sabe o que vai acontecer, se vamos mergulhar em um totalitarismo tipo
China ou se algum acontecimento milagroso vai tirar do inferno o Coração do
Mundo, Pátria do Evangelho.
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